Gaston passa de furacão a tempestade tropical no Atlântico
Washington, 25 Ago 2016 (AFP) - O ciclone Gaston se tornou tempestade tropical nesta quinta-feira, horas depois de ter se tornado o terceiro furacão da temporada no Atlântico, anunciou o Centro Nacional de Furacões (NHC, em inglês) dos Estados Unidos.
Gaston está no meio do Oceano Atlântico, 1.865 km ao leste das Antilhas, e não representa um perigo para a costa, informou o NHC, com sede em Miami.
A tempestade avançava no sentido noroeste a 28 km/h, com ventos máximos sustentados de 110 km/h, acrescentou o NHC.
A previsão, porém, é que Gaston recupere a sua força e, segundo o NHC, pode voltar a ter força de furacão no sábado.
A temporada de furacões no Atlântico vai de 1º de junho a 30 de novembro, mas este ano o primeiro furacão, Alex, se formou em janeiro, em um episódio meteorológico incomum.
O Centro de Previsão do Clima da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) tinha calculado que o Atlântico poderia chegar a registrar entre 10 e 16 tempestades, mas há duas semanas atualizou a previsão para entre 12 e 17, das quais entre cinco e oito poderiam alcançar o grau de furacão.
Em 3 de agosto, a tempestade Earl se transformou no segundo furacão da temporada e deixou 45 mortos no México ao longo da semana seguinte.
A temporada de 2015 ficou abaixo da média, com 11 tempestades tropicais no Atlântico, das quais quatro se converteram em furacões e duas em furacões devastadores.
Gaston está no meio do Oceano Atlântico, 1.865 km ao leste das Antilhas, e não representa um perigo para a costa, informou o NHC, com sede em Miami.
A tempestade avançava no sentido noroeste a 28 km/h, com ventos máximos sustentados de 110 km/h, acrescentou o NHC.
A previsão, porém, é que Gaston recupere a sua força e, segundo o NHC, pode voltar a ter força de furacão no sábado.
A temporada de furacões no Atlântico vai de 1º de junho a 30 de novembro, mas este ano o primeiro furacão, Alex, se formou em janeiro, em um episódio meteorológico incomum.
O Centro de Previsão do Clima da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) tinha calculado que o Atlântico poderia chegar a registrar entre 10 e 16 tempestades, mas há duas semanas atualizou a previsão para entre 12 e 17, das quais entre cinco e oito poderiam alcançar o grau de furacão.
Em 3 de agosto, a tempestade Earl se transformou no segundo furacão da temporada e deixou 45 mortos no México ao longo da semana seguinte.
A temporada de 2015 ficou abaixo da média, com 11 tempestades tropicais no Atlântico, das quais quatro se converteram em furacões e duas em furacões devastadores.
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