Talibãs exibem no Afeganistão vídeo de reféns americano e canadense
Cabul, 30 Ago 2016 (AFP) - Um casal americano-canadense, refém há quatro anos dos talibãs, apareceu em um vídeo difundido nesta terça-feira, no qual pedem aos seus governos que pressionem o Afeganistão para que pare de executar talibãs.
O cidadão canadense Joshua Boyle e sua mulher, a americana Caitlan Coleman, que deu à luz duas vezes em cativeiro, foram sequestrados em 2012 no Afeganistão, enquanto estavam viajando.
No vídeo de 1 minuto e 31 segundos, compartilhado pelo SITE Intelligence Group, especializado na vigilância de sites islamitas, o casal explica que seus sequestradores estão "aterrorizados" e "espantados" com as execuções de sua gente por parte do governo afegão.
No começo de maio, seis talibãs condenados à morte foram enforcados nas primeiras execuções realizadas desde que o presidente Ashraf Ghani endureceu sua política contra a insurreição.
Ignora-se quando o vídeo foi feito, mas sua difusão ocorre quando circulam rumores sobre a execução de Anas Haqqani, filho do fundador da rede Jalaluddin Haqqani, responsável por vários ataques contra forças estrangeiras e locais no Afeganistão. Haqqani está preso desde 2014.
O cidadão canadense Joshua Boyle e sua mulher, a americana Caitlan Coleman, que deu à luz duas vezes em cativeiro, foram sequestrados em 2012 no Afeganistão, enquanto estavam viajando.
No vídeo de 1 minuto e 31 segundos, compartilhado pelo SITE Intelligence Group, especializado na vigilância de sites islamitas, o casal explica que seus sequestradores estão "aterrorizados" e "espantados" com as execuções de sua gente por parte do governo afegão.
No começo de maio, seis talibãs condenados à morte foram enforcados nas primeiras execuções realizadas desde que o presidente Ashraf Ghani endureceu sua política contra a insurreição.
Ignora-se quando o vídeo foi feito, mas sua difusão ocorre quando circulam rumores sobre a execução de Anas Haqqani, filho do fundador da rede Jalaluddin Haqqani, responsável por vários ataques contra forças estrangeiras e locais no Afeganistão. Haqqani está preso desde 2014.
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