Maduro pede suspensão da imunidade parlamentar na Venezuela
Caracas, 1 Set 2016 (AFP) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta quarta-feira que pedirá ao Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que analise a suspensão da imunidade parlamentar no país para combater uma suposta tentativa de golpe de Estado.
"Pedi que (...) preparem um decreto para consulta na Sala Constitucional (do TSJ) sobre a suspensão da imunidade envolvendo todos os cargos públicos, começando pela imunidade parlamentar na Venezuela, caso seja necessário para manter a paz e combater o golpismo", declarou Maduro nas vésperas da grande passeata opositora em Caracas.
A passeata tem por objetivo exigir do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) que acelere a convocação do referendo revogatório do mandato de Maduro.
"A imunidade parlamentar não foi criada para violar a Constituição, para cometer crimes, para provocar uma intervenção estrangeira", acrescentou Maduro, explicando que a petição se insere no estado de exceção decretado em janeiro diante da emergência econômica nacional.
O Parlamento e o Tribunal Supremo, que a oposição acusa de servir ao chavismo, estão envolvidos em um conflito de poderes desde que a oposição venceu amplamente as eleições legislativas de 6 de dezembro de 2015.
erc-csc/lr
"Pedi que (...) preparem um decreto para consulta na Sala Constitucional (do TSJ) sobre a suspensão da imunidade envolvendo todos os cargos públicos, começando pela imunidade parlamentar na Venezuela, caso seja necessário para manter a paz e combater o golpismo", declarou Maduro nas vésperas da grande passeata opositora em Caracas.
A passeata tem por objetivo exigir do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) que acelere a convocação do referendo revogatório do mandato de Maduro.
"A imunidade parlamentar não foi criada para violar a Constituição, para cometer crimes, para provocar uma intervenção estrangeira", acrescentou Maduro, explicando que a petição se insere no estado de exceção decretado em janeiro diante da emergência econômica nacional.
O Parlamento e o Tribunal Supremo, que a oposição acusa de servir ao chavismo, estão envolvidos em um conflito de poderes desde que a oposição venceu amplamente as eleições legislativas de 6 de dezembro de 2015.
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