Estado de saúde de Shimon Peres é muito grave
Jerusalém, 27 Set 2016 (AFP) - O estado de saúde do ex-presidente israelense e prêmio Nobel da Paz Shimon Peres registrou um agravamento considerável e ele está "lutando por sua vida", depois de ter sofrido um acidente vascular cerebral no início do mês, informou uma fonte próxima à família.
"O presidente está lutando por sua vida", disse a fonte, que pediu anonimato, à AFP.
"Seu estado de saúde é muito, muito difícil. Os médicos estão preocupados", completou.
Shimon Peres, de 93 anos, foi vítima de um AVC em 13 de setembro, quando foi hospitalizado.
Ele é o último sobrevivente da geração dos fundadores do Estado de Israel e foi um dos participantes nos Acordos de Oslo assinados com os palestinos nos anos 1990.
Peres recebeu o prêmio Nobel da Paz em 1994 ao lado de Yitzhak Rabin e Yaser Arafat por seu papel na negociação dos acordos que estabeleceram as bases para a autonomia palestina.
Shimon Peres defendeu nos anos 1970, quando era ministro da Defesa, a implantação das primeiras colônias na Cisjordânia ocupada. Os assentamentos se multiplicaram nos territórios palestinos. A comunidade internacional as considera ilegais e constituem um obstáculo para a paz.
"O presidente está lutando por sua vida", disse a fonte, que pediu anonimato, à AFP.
"Seu estado de saúde é muito, muito difícil. Os médicos estão preocupados", completou.
Shimon Peres, de 93 anos, foi vítima de um AVC em 13 de setembro, quando foi hospitalizado.
Ele é o último sobrevivente da geração dos fundadores do Estado de Israel e foi um dos participantes nos Acordos de Oslo assinados com os palestinos nos anos 1990.
Peres recebeu o prêmio Nobel da Paz em 1994 ao lado de Yitzhak Rabin e Yaser Arafat por seu papel na negociação dos acordos que estabeleceram as bases para a autonomia palestina.
Shimon Peres defendeu nos anos 1970, quando era ministro da Defesa, a implantação das primeiras colônias na Cisjordânia ocupada. Os assentamentos se multiplicaram nos territórios palestinos. A comunidade internacional as considera ilegais e constituem um obstáculo para a paz.
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