Funcionários federais da Argentina fazem greve por reajustes salariais
Buenos Aires, 27 Set 2016 (AFP) - Funcionários públicos federais argentinos iniciaram nesta terça-feira uma paralisação de 24 horas com protestos nas ruas para pressionar o governo de Mauricio Macri a reabrir as negociações salariais para compensar uma inflação que ultrapassa 40% anual.
Aderiram à greve lançada pelo sindicato de funcionários públicos ATE professores e docentes, médicos e funcionários de saúde de todo o país.
A maioria dos sindicatos negociaram acordos inferiores a 35% nas negociações anuais, mas a inflação gira em torno de 43%, segundo o Banco Central.
O protesto acontece antes da greve geral acordada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), mas que ainda não tem data definida.
Aderiram à greve lançada pelo sindicato de funcionários públicos ATE professores e docentes, médicos e funcionários de saúde de todo o país.
A maioria dos sindicatos negociaram acordos inferiores a 35% nas negociações anuais, mas a inflação gira em torno de 43%, segundo o Banco Central.
O protesto acontece antes da greve geral acordada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), mas que ainda não tem data definida.