Doze países latino-americanos incentivam diálogo na Venezuela
México, 26 Out 2016 (AFP) - Doze países latino-americanos, entre eles o Brasil, manifestaram sua preocupação nesta quarta-feira pela polarização política na Venezuela e incentivaram o governo de Nicolás Maduro e a oposição a estabelecerem um diálogo para resolver as divergências.
Este chamado conjunto foi assinado por Brasil, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Chile, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai, de acordo com um comunicado da chancelaria mexicana.
Os países participantes observam "com preocupação a aguda polarização pela qual atravessa a Venezuela e reiteram seu chamado para que as partes tenham vontade política e estabeleçam um diálogo construtivo", declarou o comunicado.
Neste diálogo devem ser buscadas "soluções que respeitem o Estado de direito e as garantias constitucionais e que permitam a todos os venezuelanos exercerem seus direitos fundamentais".
Os países latino-americanos elogiaram também o acompanhamento do Vaticano para o início de um eventual diálogo entre o governo socialista e a oposição, que controla a Assembleia Nacional.
A tensão política na Venezuela tem se agravado depois que o poder eleitoral, com o argumento de que houve uma suposta fraude, suspendeu a convocação de um referendo revogatório do mandato de Maduro.
Este chamado conjunto foi assinado por Brasil, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Chile, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai, de acordo com um comunicado da chancelaria mexicana.
Os países participantes observam "com preocupação a aguda polarização pela qual atravessa a Venezuela e reiteram seu chamado para que as partes tenham vontade política e estabeleçam um diálogo construtivo", declarou o comunicado.
Neste diálogo devem ser buscadas "soluções que respeitem o Estado de direito e as garantias constitucionais e que permitam a todos os venezuelanos exercerem seus direitos fundamentais".
Os países latino-americanos elogiaram também o acompanhamento do Vaticano para o início de um eventual diálogo entre o governo socialista e a oposição, que controla a Assembleia Nacional.
A tensão política na Venezuela tem se agravado depois que o poder eleitoral, com o argumento de que houve uma suposta fraude, suspendeu a convocação de um referendo revogatório do mandato de Maduro.
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