Esposa de 'El Chapo' Guzmán discute com CIDH situação do traficante
Washington, 27 Out 2016 (AFP) - A mexicana Emma Coronel, esposa do narcotraficante Joaquín "El Chapo" Guzmán, discutiu nesta quinta-feira com integrantes da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) a situação de saúde de seu marido, que está detido em Ciudad Juárez (norte do México).
Nas reuniões que Coronel participou na sede da CIDH em Washington, disse: "trouxemos mais informações, incluindo perícias que foram feitas no mês passado" e que mostram que Guzmán sofre de depressão.
A esposa de Guzmán revelou que ela e seus advogados mantêm contato regular com a CIDH através de e-mail, e que as reuniões desta quinta-feira tinham por objetivo "perguntar como vai a situação e fornecer o parecer psicológico".
Coronel disse que se sentia muito satisfeita pelos encontros com funcionários da CIDH, e negou que tenha pedido à entidade que interceda para bloquear a extradição de seu marido aos Estados Unidos.
As reuniões, acrescentou, se limitaram "à questão de sua saúde, e para ver o que pode ser feito para que parem com a tortura psicológica que estão fazendo com ele".
Os advogados de Coronel haviam pedido em 11 de maio deste ano à CIDH a emissão de uma medida cautelar em benefício de Guzmán, por preocupações sobre sua saúde, vida e integridade pessoal.
Em junho, os advogados também protocolaram uma petição formal ante a CIDH por suposta violação ao devido processo penal.
Nas reuniões que Coronel participou na sede da CIDH em Washington, disse: "trouxemos mais informações, incluindo perícias que foram feitas no mês passado" e que mostram que Guzmán sofre de depressão.
A esposa de Guzmán revelou que ela e seus advogados mantêm contato regular com a CIDH através de e-mail, e que as reuniões desta quinta-feira tinham por objetivo "perguntar como vai a situação e fornecer o parecer psicológico".
Coronel disse que se sentia muito satisfeita pelos encontros com funcionários da CIDH, e negou que tenha pedido à entidade que interceda para bloquear a extradição de seu marido aos Estados Unidos.
As reuniões, acrescentou, se limitaram "à questão de sua saúde, e para ver o que pode ser feito para que parem com a tortura psicológica que estão fazendo com ele".
Os advogados de Coronel haviam pedido em 11 de maio deste ano à CIDH a emissão de uma medida cautelar em benefício de Guzmán, por preocupações sobre sua saúde, vida e integridade pessoal.
Em junho, os advogados também protocolaram uma petição formal ante a CIDH por suposta violação ao devido processo penal.
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