Militares ocuparão empresas que aderirem à greve na Venezuela
Caracas, 27 Out 2016 (AFP) - Diosdado Cabello, o segundo principal líder do chavismo na Venezuela, afirmou nesta quarta-feira que as Forças Armadas e os trabalhadores ocuparão as empresas que aderirem à greve geral convocada pela oposição contra o governo do presidente Nicolás Maduro.
"Conversei com o presidente, empresa que parar, será empresa tomada pelos trabalhadores e pelas Forças Armadas", disse Cabello, deputado e presidente do partido socialista, em seu programa de TV.
Após os protestos desta quarta-feira, em todo o país, os principais líderes da oposição - reunidos na Mesa da Unidade Democrática (MUD) - convocaram uma greve geral de 12 horas para a próxima sexta-feira.
A oposição anunciou ainda que o Parlamento declarará Maduro em "abandono do cargo" e o "notificará" em uma passeata ao Palácio Presidencial de Miraflores, no dia 3 de novembro.
"Não há mais volta, vamos ver como ficam as coisas (...). Aqui não vamos permitir tumulto e você decidirá, senhor empresário, se segue com estes loucos ou trabalha com o governo por esta pátria", desafiou Cabello.
A Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) declarou sua "lealdade incondicional" a Maduro.
"Conversei com o presidente, empresa que parar, será empresa tomada pelos trabalhadores e pelas Forças Armadas", disse Cabello, deputado e presidente do partido socialista, em seu programa de TV.
Após os protestos desta quarta-feira, em todo o país, os principais líderes da oposição - reunidos na Mesa da Unidade Democrática (MUD) - convocaram uma greve geral de 12 horas para a próxima sexta-feira.
A oposição anunciou ainda que o Parlamento declarará Maduro em "abandono do cargo" e o "notificará" em uma passeata ao Palácio Presidencial de Miraflores, no dia 3 de novembro.
"Não há mais volta, vamos ver como ficam as coisas (...). Aqui não vamos permitir tumulto e você decidirá, senhor empresário, se segue com estes loucos ou trabalha com o governo por esta pátria", desafiou Cabello.
A Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) declarou sua "lealdade incondicional" a Maduro.
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