Avião russo e outro americano quase se chocam na Síria
A bordo de avião militar americano, 29 Out 2016 (AFP) - Um avião de combate russo voou muito perto de um aparelho militar americano no leste de Síria - informaram fontes do Departamento da Defesa dos Estados Unidos, nesta sexta-feira (28), o que aumenta o risco de acidentes graves em um espaço aéreo cada vez mais congestionado.
Esse quase acidente aconteceu em 17 de outubro passado, quando um avião russo que escoltava um grande aparelho de vigilância manobrou próximo do avião americano, declarou o tenente-general Jeff Harrigian, da Força Aérea dos Estados Unidos.
O avião russo se aproximou "a menos de 800 metros", completou.
Outro responsável militar americano, que não quis ser identificado, disse que o piloto chegou a sentir a turbulência produzida pelo aparelho russo.
Aparentemente, o piloto russo não havia detectado o avião americano, já que era de noite e os aviões voavam sem luz.
A coalizão internacional e a Rússia estabeleceram um sistema de comunicação para precisar a localização de seus aparelhos no céu sírio.
Neste caso, o piloto americano tentou, sem sucesso, entrar em contato com o militar russo, por meio do canal de rádio de emergência.
No dia seguinte, autoridades americanas questionaram a Rússia sobre o ocorrido, e os comandos russos disseram que "o piloto não havia visto" o avião americano, explicou Harrigian.
A coalizão internacional não considerou o incidente como deliberadamente hostil por parte da Rússia, disse mais tarde seu porta-voz militar em Bagdá.
O comando de Operações Aéreas da coalizão "não estima que se tenha tratado de um gesto mal-intencionado", declarou o coronel John Dorrian, sem explicar o ocorrido.
Esse quase acidente aconteceu em 17 de outubro passado, quando um avião russo que escoltava um grande aparelho de vigilância manobrou próximo do avião americano, declarou o tenente-general Jeff Harrigian, da Força Aérea dos Estados Unidos.
O avião russo se aproximou "a menos de 800 metros", completou.
Outro responsável militar americano, que não quis ser identificado, disse que o piloto chegou a sentir a turbulência produzida pelo aparelho russo.
Aparentemente, o piloto russo não havia detectado o avião americano, já que era de noite e os aviões voavam sem luz.
A coalizão internacional e a Rússia estabeleceram um sistema de comunicação para precisar a localização de seus aparelhos no céu sírio.
Neste caso, o piloto americano tentou, sem sucesso, entrar em contato com o militar russo, por meio do canal de rádio de emergência.
No dia seguinte, autoridades americanas questionaram a Rússia sobre o ocorrido, e os comandos russos disseram que "o piloto não havia visto" o avião americano, explicou Harrigian.
A coalizão internacional não considerou o incidente como deliberadamente hostil por parte da Rússia, disse mais tarde seu porta-voz militar em Bagdá.
O comando de Operações Aéreas da coalizão "não estima que se tenha tratado de um gesto mal-intencionado", declarou o coronel John Dorrian, sem explicar o ocorrido.
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