EUA julga 'inaceitável que haja presos políticos na América Latina'
Asunción, 28 Out 2016 (AFP) - O subsecretário americano de Estado para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Michael J. Fitzpatrick, considerou inaceitável para a democracia que ainda haja presos políticos na América Latina, em referência à Venezuela.
"É inaceitável a existência de presos políticos. Há gente detida apenas por manifestar suas opiniões, sem ter cometido qualquer crime", declarou o emissário do governo de Barack Obama durante uma rápida visita à Assunção.
Fitzpatrick avaliou com o ministro interino das Relações Exteriores, Luis Fernando Avalos, os processos políticos e eleitorais nos dois países e afirmou que "denotam o apego à democracia e ao respeito às instituições republicanas".
Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai assumiram conjuntamente, em setembro, a presidência do Mercosul que correspondia à Venezuela, alegando que Caracas não cumpriu com suas obrigações.
Os quatro membros fundadores do Bloco advertiram que a Venezuela pode ser suspensa se não cumprir com seus compromissos em matéria aduaneira e direitos humanos até dezembro.
O governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirma que Brasil, Paraguai e Argentina formam a "tríplice aliança" destinada a desprestigiar a Venezuela.
"É inaceitável a existência de presos políticos. Há gente detida apenas por manifestar suas opiniões, sem ter cometido qualquer crime", declarou o emissário do governo de Barack Obama durante uma rápida visita à Assunção.
Fitzpatrick avaliou com o ministro interino das Relações Exteriores, Luis Fernando Avalos, os processos políticos e eleitorais nos dois países e afirmou que "denotam o apego à democracia e ao respeito às instituições republicanas".
Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai assumiram conjuntamente, em setembro, a presidência do Mercosul que correspondia à Venezuela, alegando que Caracas não cumpriu com suas obrigações.
Os quatro membros fundadores do Bloco advertiram que a Venezuela pode ser suspensa se não cumprir com seus compromissos em matéria aduaneira e direitos humanos até dezembro.
O governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirma que Brasil, Paraguai e Argentina formam a "tríplice aliança" destinada a desprestigiar a Venezuela.
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