Crivella é eleito prefeito do Rio com quase 60%
Rio de Janeiro, 30 Out 2016 (AFP) - O senador e bispo evangélico licenciado Marcelo Crivella (PRB-RJ), de 59, foi eleito prefeito do Rio de Janeiro, após a realização do segundo turno das eleições municipais neste domingo (30).
Com 95% das urnas apuradas, Crivella aparece com 59,16% dos votos, contra 40,84% de seu oponente, Marcelo Freixo (PSOL).
Simpatizantes e correligionários esperam Crivella, agora à noite, em Bangu, na zona oeste da cidade, para comemorar o resultado. Já Freixo discursou na Cinelândia, no Centro, para uma multidão de militantes que se reuniu para acompanhar a apuração.
A abstenção chegou a 26,92%, superior aos 24,82% registrados no primeiro turno, em 2 de outubro. O percentual de votos brancos foi de 4,17% (contra 5,50% no primeiro turno), e nulos, 16% (contra 12,72%).
Com as zonas eleitorais abertas desde as 8h, cerca de 33 milhões de brasileiros votaram nos municípios onde nenhum candidato obteve a maioria absoluta no primeiro turno.
O primeiro turno já tinha marcado a queda da esquerda representada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula e Dilma Rousseff. A presidente perdeu o cargo em agosto, após sofrer um processo de impeachment, com seu governo golpeado pelas acusações de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.
Com 95% das urnas apuradas, Crivella aparece com 59,16% dos votos, contra 40,84% de seu oponente, Marcelo Freixo (PSOL).
Simpatizantes e correligionários esperam Crivella, agora à noite, em Bangu, na zona oeste da cidade, para comemorar o resultado. Já Freixo discursou na Cinelândia, no Centro, para uma multidão de militantes que se reuniu para acompanhar a apuração.
A abstenção chegou a 26,92%, superior aos 24,82% registrados no primeiro turno, em 2 de outubro. O percentual de votos brancos foi de 4,17% (contra 5,50% no primeiro turno), e nulos, 16% (contra 12,72%).
Com as zonas eleitorais abertas desde as 8h, cerca de 33 milhões de brasileiros votaram nos municípios onde nenhum candidato obteve a maioria absoluta no primeiro turno.
O primeiro turno já tinha marcado a queda da esquerda representada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula e Dilma Rousseff. A presidente perdeu o cargo em agosto, após sofrer um processo de impeachment, com seu governo golpeado pelas acusações de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.
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