Colômbia: CICR nega operação 'em andamento' para libertar refém do ELN
Bogotá, 31 Out 2016 (AFP) - O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR) negou nesta segunda-feira que haja uma operação "em andamento" para libertar o ex-congressista Odín Sánchez, nas mãos do ELN desde abril passado e cuja situação impede a instalação do diálogo de paz com a guerrilha.
"Não há operação neste momento", disseram à AFP fontes do CICR, que geralmente faz a intermediação na libertação de reféns na Colômbia.
Na quinta-feira passada, o chefe negociador do governo com o Exército de Libertação Nacional (ELN), Juan Camilo Restrepo, informou o início do processo, com a participação do CICR e o acompanhamento da Igreja Católica.
O CICR não fez nesta segunda-feira mais comentários sobre sua participação em uma eventual libertação de Odín Sánchez.
O presidente Juan Manuel Santos declarou que o diálogo para superar o conflito armado de mais de meio século com o ELN apenas iniciará sua fase pública quando Sánchez for libertado "são e salvo".
Estava previsto o início das conversações nesta quinta-feira, em Quito, mas Santos suspendeu a viagem dos negociadores do governo até que se resolva o caso de Odín Sánchez.
"O CICR está disposto a facilitar qualquer operação com a finalidade humanitária que ajude a aliviar o sofrimento destas pessoas e suas famílias", assinalaram fontes do organismo internacional .
A Colômbia teve mais de 260.000 mortos em cinquenta anos de violência fratricida, que envolveu guerrilhas, paramilitares e agentes da força pública.
ad-raa/lr
"Não há operação neste momento", disseram à AFP fontes do CICR, que geralmente faz a intermediação na libertação de reféns na Colômbia.
Na quinta-feira passada, o chefe negociador do governo com o Exército de Libertação Nacional (ELN), Juan Camilo Restrepo, informou o início do processo, com a participação do CICR e o acompanhamento da Igreja Católica.
O CICR não fez nesta segunda-feira mais comentários sobre sua participação em uma eventual libertação de Odín Sánchez.
O presidente Juan Manuel Santos declarou que o diálogo para superar o conflito armado de mais de meio século com o ELN apenas iniciará sua fase pública quando Sánchez for libertado "são e salvo".
Estava previsto o início das conversações nesta quinta-feira, em Quito, mas Santos suspendeu a viagem dos negociadores do governo até que se resolva o caso de Odín Sánchez.
"O CICR está disposto a facilitar qualquer operação com a finalidade humanitária que ajude a aliviar o sofrimento destas pessoas e suas famílias", assinalaram fontes do organismo internacional .
A Colômbia teve mais de 260.000 mortos em cinquenta anos de violência fratricida, que envolveu guerrilhas, paramilitares e agentes da força pública.
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