ELN afirma que cumpre acordo com o governo da Colômbia
Bogotá, 31 Out 2016 (AFP) - A guerrilha ELN negou nesta segunda-feira descumprir o que foi acordado com o governo da Colômbia para o início da mesa de diálogo de paz e chamou a suspensão da abertura do processo com uma pressão indevida do Executivo.
"O Exército de Libertação Nacional não está descumprindo nada", afirma o grupo guerrilheiro em um comunicado divulgado em sua conta no Twitter.
"A negativa do presidente (Juan Manuel) Santos para instalar a mesa pública em Quito no passado 27 de outubro não é outra coisa que uma pressão arbitrária", completa a nota do ELN.
O presidente Santos reiterou no domingo que a mesa de diálogo formal com a organização guerrilheira não será instalada até a libertação "são e salvo" do ex-congressista Odín Sánchez.
"O tema do ELN é muito claro. Até que eu veja Odín Sánchez livre, são e salvo não haverá reunião com o ELN. É claro e simples assim", disse Santos, na cidade caribenha de Barranquilla, onde inaugurou obras educacionais.
Na última sexta-feira (28), o chefe da comissão negociadora do ELN, Pablo Beltrán, garantiu que a liberdade de Sánchez acontecerá ao longo da primeira rodada de negociações com o governo. Beltrán disse ainda que, durante as conversas preparatórias da mesa formal, houve um compromisso de libertar o ex-congressista, mas sem uma data formal.
Na quinta (27), o governo de Manuel Santos adiou a instalação formal, em Quito, dos diálogos de paz até que o político seja solto. O início das discussões seria em 3 de novembro, em um clube social universitário na localidade andina de Sangolquí.
O ELN revelou trechos do acordo com o governo e afirmou que em 6 de outubro se comprometeu, em Caracas, a iniciar o processo de libertação dos sequestrados "com dois casos até 27 de outubro".
Também afirma que o pacto prévio à instalação da mesa determinou que o grupo guerrilheiro libertaria um terceiro sequestrado no "transcurso da primeira rodada de conversações".
O texto explica que em 6 de outubro o ELN "procedeu a liberar o ex-prefeito de Chalará (Santander), Fabio León Ardila, e nos dias posteriores libertou o último rizicultor que tinha em seu poder". O grupo rebelde insistiu que "cumpriu o acordado".
"O Exército de Libertação Nacional não está descumprindo nada", afirma o grupo guerrilheiro em um comunicado divulgado em sua conta no Twitter.
"A negativa do presidente (Juan Manuel) Santos para instalar a mesa pública em Quito no passado 27 de outubro não é outra coisa que uma pressão arbitrária", completa a nota do ELN.
O presidente Santos reiterou no domingo que a mesa de diálogo formal com a organização guerrilheira não será instalada até a libertação "são e salvo" do ex-congressista Odín Sánchez.
"O tema do ELN é muito claro. Até que eu veja Odín Sánchez livre, são e salvo não haverá reunião com o ELN. É claro e simples assim", disse Santos, na cidade caribenha de Barranquilla, onde inaugurou obras educacionais.
Na última sexta-feira (28), o chefe da comissão negociadora do ELN, Pablo Beltrán, garantiu que a liberdade de Sánchez acontecerá ao longo da primeira rodada de negociações com o governo. Beltrán disse ainda que, durante as conversas preparatórias da mesa formal, houve um compromisso de libertar o ex-congressista, mas sem uma data formal.
Na quinta (27), o governo de Manuel Santos adiou a instalação formal, em Quito, dos diálogos de paz até que o político seja solto. O início das discussões seria em 3 de novembro, em um clube social universitário na localidade andina de Sangolquí.
O ELN revelou trechos do acordo com o governo e afirmou que em 6 de outubro se comprometeu, em Caracas, a iniciar o processo de libertação dos sequestrados "com dois casos até 27 de outubro".
Também afirma que o pacto prévio à instalação da mesa determinou que o grupo guerrilheiro libertaria um terceiro sequestrado no "transcurso da primeira rodada de conversações".
O texto explica que em 6 de outubro o ELN "procedeu a liberar o ex-prefeito de Chalará (Santander), Fabio León Ardila, e nos dias posteriores libertou o último rizicultor que tinha em seu poder". O grupo rebelde insistiu que "cumpriu o acordado".
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