Partido do governo conquista maioria nas eleições na Geórgia
Tbilisi, 31 Out 2016 (AFP) - O partido do governo, Sonho Georgiano, venceu o segundo turno das eleições legislativas na Geórgia, mas os resultados foram questionados pela oposição.
Das 150 cadeiras no Parlamento, o Sonho Georgiano ocupará 115, o partido de oposição Movimento Nacional Unificado (MNU) 27 e o partido pró-russo Aliança dos Patriotas seis. Dois candidatos independentes completam a Câmara.
No primeiro turno, o partido governista venceu com 48,68% dos votos, contra 27,11% do MNU, partido do ex-presidente no exílio Mikhail Saakachvili.
Pela primeira vez na história da ex-república soviética um partido pró-Rússia, como a Aliança dos Patriotas, superou a barreira de 5% para conseguir entrar no Parlamento pelo sistema de distribuição proporcional.
O sistema georgiano é complexo, com uma forma de distribuição mista.
Das 150 cadeiras no Parlamento, 73 são atribuídas por maioria simples em uma quantidade idêntica de circunscrições. As outras 77 por meio do sistema proporcional.
A oposição denunciou fraudes nos dois turnos de votação.
"Os georgianos tiveram negado o direito de uma eleição livre", afirmou Giorgi Baramidze, um dos dirigentes do UNM.
"A magnitude das violações eleitorais, a pressão sobre os eleitores e os ativistas da oposição, a compra de votos, é espantoso", disse.
Das 150 cadeiras no Parlamento, o Sonho Georgiano ocupará 115, o partido de oposição Movimento Nacional Unificado (MNU) 27 e o partido pró-russo Aliança dos Patriotas seis. Dois candidatos independentes completam a Câmara.
No primeiro turno, o partido governista venceu com 48,68% dos votos, contra 27,11% do MNU, partido do ex-presidente no exílio Mikhail Saakachvili.
Pela primeira vez na história da ex-república soviética um partido pró-Rússia, como a Aliança dos Patriotas, superou a barreira de 5% para conseguir entrar no Parlamento pelo sistema de distribuição proporcional.
O sistema georgiano é complexo, com uma forma de distribuição mista.
Das 150 cadeiras no Parlamento, 73 são atribuídas por maioria simples em uma quantidade idêntica de circunscrições. As outras 77 por meio do sistema proporcional.
A oposição denunciou fraudes nos dois turnos de votação.
"Os georgianos tiveram negado o direito de uma eleição livre", afirmou Giorgi Baramidze, um dos dirigentes do UNM.
"A magnitude das violações eleitorais, a pressão sobre os eleitores e os ativistas da oposição, a compra de votos, é espantoso", disse.
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