Soldado dos EUA morreu em explosão no norte da Síria (oficial)
Washington, 24 Nov 2016 (AFP) - Um soldado americano não resistiu aos ferimentos depois da explosão de um dispositivo artesanal no norte da Síria, onde os Estados Unidos mantêm centenas de membros de suas forças especiais - de acordo com um comunicado militar divulgado nesta quinta-feira (24).
"O conjunto da coalizão contra o (grupo) Estado Islâmico transmite suas condolências à família, aos amigos e companheiros deste herói", falecido na quinta-feira, quando se celebra o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, segundo o comunicado do Comando das Forças americanas no Oriente Médio (Centcom).
O militar morto "tinha sido ferido na explosão de um dispositivo artesanal na região de Ayn Issa, no norte da Síria", destacou o informe.
"Nesse dia de Ação de Graças, agradecemos aos soldados que aceitam combater para proteger nosso país contra a ideologia odiosa e brutal do Estado Islâmico (EI)", destacou o general Stephen Townsend, citado no comunicado.
Há mais de dois anos, os Estados Unidos lideram uma coalizão internacional de mais de 60 países, cujas forças atacam as posições do grupo extremista na Síria e no Iraque.
Washington também enviou forças especiais na Síria para assessorar a coalizão curdo-árabe das Forças Democráticas Sírias (FDS) e dirigir melhor os bombardeios da coalizão. Esse efetivo militar conta com cerca de 300 homens.
nr-lby/are/ja/mvv/tt
"O conjunto da coalizão contra o (grupo) Estado Islâmico transmite suas condolências à família, aos amigos e companheiros deste herói", falecido na quinta-feira, quando se celebra o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, segundo o comunicado do Comando das Forças americanas no Oriente Médio (Centcom).
O militar morto "tinha sido ferido na explosão de um dispositivo artesanal na região de Ayn Issa, no norte da Síria", destacou o informe.
"Nesse dia de Ação de Graças, agradecemos aos soldados que aceitam combater para proteger nosso país contra a ideologia odiosa e brutal do Estado Islâmico (EI)", destacou o general Stephen Townsend, citado no comunicado.
Há mais de dois anos, os Estados Unidos lideram uma coalizão internacional de mais de 60 países, cujas forças atacam as posições do grupo extremista na Síria e no Iraque.
Washington também enviou forças especiais na Síria para assessorar a coalizão curdo-árabe das Forças Democráticas Sírias (FDS) e dirigir melhor os bombardeios da coalizão. Esse efetivo militar conta com cerca de 300 homens.
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