Sobe para 15 o número de vítimas da avalanche na Itália
Farindola, Itália, 24 Jan 2017 (AFP) - Mais três corpos foram retirados nesta terça-feira dos escombros do hotel devastado seis dias antes por uma avalanche no centro da Itália, o que eleva a 15 o número de vítimas da tragédia e cai para 14 o de desaparecidos.
Ao mesmo tempo, em Farindola, a localidade mais próxima do hotel Rigopiano, situado na zona montanhosa dos Abruzos, eram realizados os primeiros velórios, em um clima de tristeza e impotência.
As equipes de resgate seguem as buscas em uma corrida desesperada para tentar encontrar pessoas ainda com vida.
"Vamos parar as buscas apenas quando tivermos certeza que não há ninguém sob os escombros", assegurou à imprensa Luigi D'Angelo, funcionário da Defesa Civil.
"Estamos quase no coração da estrutura, a zona compreendida entre a cozinha, o bar e o lobby. Vamos continuar até encontrarmos todo mundo", explicou.
Neste momento, os socorristas tentam derrubar o muro que separava a cozinha do bar do hotel, onde acreditam que se encontrava um grupo de hóspedes.
Após o resgate na sexta-feira de nove sobrevivente depois de 48 horas do acidente e a descoberta na segunda-feira de três filhotes de cachorro, a possibilidade de encontrar essoas ainda com vida diminui com o passar das horas.
Em Farindola, dezenas de pessoas assistiram ao funeral de Alessandro Giancaterino, de 42 anos, chefe dos garçons e irmão do ex-prefeito da cidade, Massimiliano Giancaterino, que autorizou há dez anos a remodelação e ampliação do hotel.
Em Penne, outra localidade próxima, será realizada nesta terça o funeral de Gabriele D'Angelo, um garçom de 31 anos.
Enquanto prosseguiam as operações de resgate, a justiça italiana investigava o ocorrido para determinar se a catástrofe poderia ter sido evitada no hotel Rigopiano.
Um dia após uma enorme avalanche atingir o edifício, foi aberta uma investigação por homicídio culposo para determinar se todos os riscos haviam sido levados em conta, tanto na construção do hotel quanto no desenvolvimento dos acontecimentos de quarta-feira.
bur-kv/mb/mr
Ao mesmo tempo, em Farindola, a localidade mais próxima do hotel Rigopiano, situado na zona montanhosa dos Abruzos, eram realizados os primeiros velórios, em um clima de tristeza e impotência.
As equipes de resgate seguem as buscas em uma corrida desesperada para tentar encontrar pessoas ainda com vida.
"Vamos parar as buscas apenas quando tivermos certeza que não há ninguém sob os escombros", assegurou à imprensa Luigi D'Angelo, funcionário da Defesa Civil.
"Estamos quase no coração da estrutura, a zona compreendida entre a cozinha, o bar e o lobby. Vamos continuar até encontrarmos todo mundo", explicou.
Neste momento, os socorristas tentam derrubar o muro que separava a cozinha do bar do hotel, onde acreditam que se encontrava um grupo de hóspedes.
Após o resgate na sexta-feira de nove sobrevivente depois de 48 horas do acidente e a descoberta na segunda-feira de três filhotes de cachorro, a possibilidade de encontrar essoas ainda com vida diminui com o passar das horas.
Em Farindola, dezenas de pessoas assistiram ao funeral de Alessandro Giancaterino, de 42 anos, chefe dos garçons e irmão do ex-prefeito da cidade, Massimiliano Giancaterino, que autorizou há dez anos a remodelação e ampliação do hotel.
Em Penne, outra localidade próxima, será realizada nesta terça o funeral de Gabriele D'Angelo, um garçom de 31 anos.
Enquanto prosseguiam as operações de resgate, a justiça italiana investigava o ocorrido para determinar se a catástrofe poderia ter sido evitada no hotel Rigopiano.
Um dia após uma enorme avalanche atingir o edifício, foi aberta uma investigação por homicídio culposo para determinar se todos os riscos haviam sido levados em conta, tanto na construção do hotel quanto no desenvolvimento dos acontecimentos de quarta-feira.
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