América Central descarta ameaças ao TLC por protecionismo de Trump
San José, 25 Jan 2017 (AFP) - Governos e empresários da América Central estão atentos às decisões protecionistas do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas duvidam que elas afetem o Cafta, tratado de livre-comércio com a região.
"Todos temos que estar atentos para poder enfrentar as consequências em termos econômicos e outra ordem", afirmou o presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, diante da possibilidade de que Washington queira renegociar o Cafta.
"Onde muitos enxergam crise os mais otimistas vêm oportunidades", disse o presidente da Guatemala, Jimmy Morales.
Na Costa Rica, o ministro-chefe da Casa Civil, Sergio Alfaro, afirmou que o governo presta "permanente atenção ao que está acontecendo nos Estados Unidos", mas ressaltou o fato de Trump não ter, em momento algum, expressado interesse de revisar o acordo com a América Central.
O Cafta é um acordo que "não lhe causa (aos Estados Unidos) nenhuma distorção comercial e poderá não ser uma boa ideia renegociar os termos desse acordo".
O assessor econômico do governo nicaraguense, Bayardo Arce, recomendou cautela: "com o presidente dos Estados Unidos é preciso estar observando, ninguém sabe para onde vão suas medidas".
"Todos temos que estar atentos para poder enfrentar as consequências em termos econômicos e outra ordem", afirmou o presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, diante da possibilidade de que Washington queira renegociar o Cafta.
"Onde muitos enxergam crise os mais otimistas vêm oportunidades", disse o presidente da Guatemala, Jimmy Morales.
Na Costa Rica, o ministro-chefe da Casa Civil, Sergio Alfaro, afirmou que o governo presta "permanente atenção ao que está acontecendo nos Estados Unidos", mas ressaltou o fato de Trump não ter, em momento algum, expressado interesse de revisar o acordo com a América Central.
O Cafta é um acordo que "não lhe causa (aos Estados Unidos) nenhuma distorção comercial e poderá não ser uma boa ideia renegociar os termos desse acordo".
O assessor econômico do governo nicaraguense, Bayardo Arce, recomendou cautela: "com o presidente dos Estados Unidos é preciso estar observando, ninguém sabe para onde vão suas medidas".
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