Bombeiro morre e eleva para quatro vítimas de incêndios no Chile
Santiago, 25 Jan 2017 (AFP) - Um bombeiro morreu nesta quarta-feira combatendo as chamas na região do Maule, no sul do Chile, tornando-se a quarta vítima destes que são os piores incêndios já registrados no país, informou o corpo de bombeiros chileno.
O bombeiro morreu enquanto resgatava uma família de uma casa que estava prestes a ser consumida pelas chamas perto da cidade de Constitución, 280 km ao sul de Santiago, informou Miguel Reyes, presidente Nacional dos Bombeiros do Chile, à imprensa local.
"Tentaram sair e as pessoas e outros bombeiros conseguiram sair. Ele ficou preso e as chamas tomaram a casa e ele acabou morrendo", acrescentou Reyes.
A vítima, Hernán Avilés, de 27 anos, é o primeiro bombeiro a falecer no combate destes incêndios. Ele pertencia ao corpo de bombeiros da comuna de Talagante, em Santiago, e tinha se deslocado junto com outros voluntários para a região de Maule, onde os incêndios consumiram 80.000 hectares de vegetação.
As primeiras vítimas destes incêndios, declarados pelo governo como a pior catástrofe florestal da História do Chile, foram três brigadistas, mortos há duas semanas perto da localidade de Vichuquen (centro).
No final da tarde, foi declarado um alerta de busca para dois carabineiros desaparecidos nos arredores de um rio na região de Maule, informou a polícia à AFP.
Mais de 4.000 bombeiros, brigadistas, voluntários e militares combatem as chamas em sete regiões do Chile, que consumiram quase 200.000 hectares em uma semana.
Os bombeiros no Chile são voluntários e não recebem salário por seu trabalho.
As regiões centrais de O'Higgins e Maule - sob o estado de catástrofe - são as mais afetadas. Milhares de pessoas foram evacuadas e o fogo matou gado e destruiu pastagens.
Mais de 280.000 hectares foram arrasados por 2.883 incêndios registrados desde julho do ano passado no Chile, segundo a Corporação Nacional Florestal (Conaf).
O bombeiro morreu enquanto resgatava uma família de uma casa que estava prestes a ser consumida pelas chamas perto da cidade de Constitución, 280 km ao sul de Santiago, informou Miguel Reyes, presidente Nacional dos Bombeiros do Chile, à imprensa local.
"Tentaram sair e as pessoas e outros bombeiros conseguiram sair. Ele ficou preso e as chamas tomaram a casa e ele acabou morrendo", acrescentou Reyes.
A vítima, Hernán Avilés, de 27 anos, é o primeiro bombeiro a falecer no combate destes incêndios. Ele pertencia ao corpo de bombeiros da comuna de Talagante, em Santiago, e tinha se deslocado junto com outros voluntários para a região de Maule, onde os incêndios consumiram 80.000 hectares de vegetação.
As primeiras vítimas destes incêndios, declarados pelo governo como a pior catástrofe florestal da História do Chile, foram três brigadistas, mortos há duas semanas perto da localidade de Vichuquen (centro).
No final da tarde, foi declarado um alerta de busca para dois carabineiros desaparecidos nos arredores de um rio na região de Maule, informou a polícia à AFP.
Mais de 4.000 bombeiros, brigadistas, voluntários e militares combatem as chamas em sete regiões do Chile, que consumiram quase 200.000 hectares em uma semana.
Os bombeiros no Chile são voluntários e não recebem salário por seu trabalho.
As regiões centrais de O'Higgins e Maule - sob o estado de catástrofe - são as mais afetadas. Milhares de pessoas foram evacuadas e o fogo matou gado e destruiu pastagens.
Mais de 280.000 hectares foram arrasados por 2.883 incêndios registrados desde julho do ano passado no Chile, segundo a Corporação Nacional Florestal (Conaf).
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