EUA: primeira viagem do secretário da Defesa será a Japão e Coreia do Sul
Washington, 25 Jan 2017 (AFP) - O novo secretário americano da Defesa, James Mattis, deve começar suas viagens internacionais por Japão e Coreia do Sul - anunciou o Pentágono nesta quarta-feira (25).
"O general Mattis planeja visitar Japão e Coreia (do Sul) no início de fevereiro", informou o porta-voz do Pentágono, Gary Ross.
O presidente Donald Trump causou preocupação entre os aliados asiáticos dos Estados Unidos, durante a campanha eleitoral, ao prometer a retirada dos soldados americanos estacionados no sul da Península da Coreia e do arquipélago japonês, a menos que esses dois países aumentem sua contribuição financeira em matéria de defesa.
Essas declarações levantaram suspeitas de que Washington pudesse pôr em xeque seu compromisso militar em uma região onde a China movimenta suas peças e a Coreia do Norte multiplica suas provocações.
Trump já deu um passo no sentido contrário ao de seu antecessor, Barack Obama, ao assinar, na terça-feira (24), a ordem executiva para a retirada dos Estados Unidos da Parceria Transpacífica (TPP, sigla em inglês).
Promovido por Obama, esse acordo foi firmado em 2015 por 12 países do Pacífico como contrapeso à crescente influência da China: Estados Unidos, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã.
"O general Mattis planeja visitar Japão e Coreia (do Sul) no início de fevereiro", informou o porta-voz do Pentágono, Gary Ross.
O presidente Donald Trump causou preocupação entre os aliados asiáticos dos Estados Unidos, durante a campanha eleitoral, ao prometer a retirada dos soldados americanos estacionados no sul da Península da Coreia e do arquipélago japonês, a menos que esses dois países aumentem sua contribuição financeira em matéria de defesa.
Essas declarações levantaram suspeitas de que Washington pudesse pôr em xeque seu compromisso militar em uma região onde a China movimenta suas peças e a Coreia do Norte multiplica suas provocações.
Trump já deu um passo no sentido contrário ao de seu antecessor, Barack Obama, ao assinar, na terça-feira (24), a ordem executiva para a retirada dos Estados Unidos da Parceria Transpacífica (TPP, sigla em inglês).
Promovido por Obama, esse acordo foi firmado em 2015 por 12 países do Pacífico como contrapeso à crescente influência da China: Estados Unidos, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã.
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