Ator de Hollywood é acusado de agressão em protesto contra Trump
Nova York, 26 Jan 2017 (AFP) - O ator de Hollywood e ativista Shia LaBeouf foi detido nesta quinta-feira, após brigar com um homem durante um protesto contra o presidente americano, Donald Trump, em Nova York, informou a polícia.
A estrela de 30 anos, protagonista do filme "Corações de ferro" (2014), liderou um protesto contra Trump no dia de sua posse, na sexta-feira passada.
Câmeras instaladas diante do museu da imagem e do som do Queens, Nova York, filmam durante 24 horas quem quiser parar ali em frente e repetir a frase: "Ele não nos dividirá".
LaBeouf, autor do projeto com os artistas Nastja Sade Ronkko e Luke Turner, apareceu várias vezes diante da câmera, encorajando as pessoas em volta a participarem.
Mas por volta de meia-noite, foi acusado de agarrar o cachecol de um jovem de 25 anos, arranhar seu rosto e empurrá-lo para o chão, disse a polícia.
Agentes que estavam perto do local detiveram o ator e o acusaram de assédio e agressão.
Ainda não está claro o que provocou o incidente, e LaBeouf já foi solto.
Não é sua primeira passagem pela justiça: em 2014, ele compareceu ante um tribunal, acusado de invasão de propriedade e conduta desordenada depois de interromper uma apresentação do musical da Broadway "Cabaret."
Desde sexta-feira, muito moradores de Nova York, em sua maioria jovens do distrito de Queens, participaram do protesto para expressar sua frustração em relação à Trump.
"O mantra 'ELE NÃO NOS DIVIDIRÁ' é uma amostra de resistência ou insistência, oposição ou otimismo, guiado pelo espírito de cada participante e da comunidade", afirma o site do protesto.
LaBeouf disse que o protesto vai durar a totalidade do mandato de quatro anos de Trump. Ou até que o presidente republicano abandone o cargo, o que acontecer primeiro.
A estrela de 30 anos, protagonista do filme "Corações de ferro" (2014), liderou um protesto contra Trump no dia de sua posse, na sexta-feira passada.
Câmeras instaladas diante do museu da imagem e do som do Queens, Nova York, filmam durante 24 horas quem quiser parar ali em frente e repetir a frase: "Ele não nos dividirá".
LaBeouf, autor do projeto com os artistas Nastja Sade Ronkko e Luke Turner, apareceu várias vezes diante da câmera, encorajando as pessoas em volta a participarem.
Mas por volta de meia-noite, foi acusado de agarrar o cachecol de um jovem de 25 anos, arranhar seu rosto e empurrá-lo para o chão, disse a polícia.
Agentes que estavam perto do local detiveram o ator e o acusaram de assédio e agressão.
Ainda não está claro o que provocou o incidente, e LaBeouf já foi solto.
Não é sua primeira passagem pela justiça: em 2014, ele compareceu ante um tribunal, acusado de invasão de propriedade e conduta desordenada depois de interromper uma apresentação do musical da Broadway "Cabaret."
Desde sexta-feira, muito moradores de Nova York, em sua maioria jovens do distrito de Queens, participaram do protesto para expressar sua frustração em relação à Trump.
"O mantra 'ELE NÃO NOS DIVIDIRÁ' é uma amostra de resistência ou insistência, oposição ou otimismo, guiado pelo espírito de cada participante e da comunidade", afirma o site do protesto.
LaBeouf disse que o protesto vai durar a totalidade do mandato de quatro anos de Trump. Ou até que o presidente republicano abandone o cargo, o que acontecer primeiro.
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