Vídeo de estupro coletivo causa revolta no Haiti
Porto Príncipe, 26 Jan 2017 (AFP) - Um vídeo com o estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos no Haiti causou revolta e indignação no país, enquanto a polícia ainda busca ativamente os autores do crime.
Hoje, a Polícia anunciou várias detenções.
A adolescente foi violentada por cinco homens em 4 de janeiro passado, em um bairro carente de Pétionville, perto da capital, mas ela apresentou queixa apenas esta semana depois que o vídeo começou a circular.
Gravado pelos próprios agressores, o filme de menos de três minutos foi rapidamente compartilhado nos aplicativos de mensagens instantâneas dos celulares, provocando um intenso debate nas redes sociais.
Depois dessas reações, dois senadores e o procurador de Porto Príncipe anunciaram uma recompensa de meio milhão de gurdes (pouco menos do que US$ 7.500) por qualquer informação que possa levar à prisão dos agressores.
Segundo a Polícia Nacional, 12 pessoas com idades entre 16 e 44 anos foram detidas.
Em um comunicado divulgado nesta quinta-feira, a corporação informou que o chefe da gangue e "seus soldados" estão sendo "ativamente procurados pela Polícia por estupro coletivo e formação de quadrilha".
Hoje, a Polícia anunciou várias detenções.
A adolescente foi violentada por cinco homens em 4 de janeiro passado, em um bairro carente de Pétionville, perto da capital, mas ela apresentou queixa apenas esta semana depois que o vídeo começou a circular.
Gravado pelos próprios agressores, o filme de menos de três minutos foi rapidamente compartilhado nos aplicativos de mensagens instantâneas dos celulares, provocando um intenso debate nas redes sociais.
Depois dessas reações, dois senadores e o procurador de Porto Príncipe anunciaram uma recompensa de meio milhão de gurdes (pouco menos do que US$ 7.500) por qualquer informação que possa levar à prisão dos agressores.
Segundo a Polícia Nacional, 12 pessoas com idades entre 16 e 44 anos foram detidas.
Em um comunicado divulgado nesta quinta-feira, a corporação informou que o chefe da gangue e "seus soldados" estão sendo "ativamente procurados pela Polícia por estupro coletivo e formação de quadrilha".
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