Trump diz ser 'cedo demais' para aliviar sanções contra Rússia
Washington, 27 Jan 2017 (AFP) - "É cedo demais" para falar de aliviar as sanções contra a Rússia, disse o presidente americano, Donald Trump, nesta sexta-feira, em uma coletiva de imprensa conjunta com a primeira-ministra britânica, Theresa May, um dia antes de um telefonema programado com o presidente russo, Vladimir Putin.
Theresa May considerou que as sanções contra a Rússia devem ser mantidas. "Acreditamos que as sanções devem continuar", avaliou a primeira-ministra, argumentando que a Rússia mantém "as atividades na Ucrânia".
"Vamos ver o que acontecerá com as sanções, é muito cedo para falar sobre isso", disse Trump ao dar as boas-vindas a May, a primeira dirigente estrangeira a visitar os Estados Unidos desde a posse do novo presidente americano, em 20 de janeiro.
May insistiu que Vladimir Putin deve cumprir com os Acordos de Minsk para pôr fim à intervenção militar russa na Ucrânia.
"Acreditamos que as sanções devem continuar até que vejamos que (Putin) aplicou plenamente o acordo de Minsk", assinalou.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, havia anunciado pouco antes no Twitter que Trump planeja falar com o presidente da França, François Hollande, a chanceler alemã, Angela Merkel, e com o próprio Putin neste fim de semana.
França e Alemanha foram peças centrais na negociação do Acordo de Minsk entre Rússia e Ucrânia.
Theresa May considerou que as sanções contra a Rússia devem ser mantidas. "Acreditamos que as sanções devem continuar", avaliou a primeira-ministra, argumentando que a Rússia mantém "as atividades na Ucrânia".
"Vamos ver o que acontecerá com as sanções, é muito cedo para falar sobre isso", disse Trump ao dar as boas-vindas a May, a primeira dirigente estrangeira a visitar os Estados Unidos desde a posse do novo presidente americano, em 20 de janeiro.
May insistiu que Vladimir Putin deve cumprir com os Acordos de Minsk para pôr fim à intervenção militar russa na Ucrânia.
"Acreditamos que as sanções devem continuar até que vejamos que (Putin) aplicou plenamente o acordo de Minsk", assinalou.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, havia anunciado pouco antes no Twitter que Trump planeja falar com o presidente da França, François Hollande, a chanceler alemã, Angela Merkel, e com o próprio Putin neste fim de semana.
França e Alemanha foram peças centrais na negociação do Acordo de Minsk entre Rússia e Ucrânia.
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