Alemão Martin Schulz apresenta plano para disputar com Merkel
Berlim, 29 Jan 2017 (AFP) - O candidato social-democrata à chancelaria alemã, Martin Schulz, apresentou neste domingo seu programa para tentar vencer Angela Merkel nas eleições legislativas de setembro, com as primeiras pesquisas a seu favor.
"Tenho a ambição de me tornar chanceler" e fazer do Partido Social Democrata (SPD) "a primeira força política do país", declarou em Berlim durante seu primeiro grande discurso, após ser presidente do Parlamento Europeu por cinco anos.
Segundo as pesquisas de opinião, a chanceler conservadora continua sendo amplamente favorita para seu quarto mandato nas legislativas de 24 de setembro.
Mas o SPD, que enfrenta há meses um baixo nível de popularidade, se viu impulsionado com a nomeação de Schulz como candidato a chanceler, confirmada neste domingo.
Recorrendo a sua própria história de vida - nascido em uma família modesta e sem estudos -, Martin Schulz prometeu defender a classe trabalhadora e seus "problemas cotidianos", em uma tentativa de voltar a conquistar um eleitorado que, como em toda a Europa, deixou de lado a social-democracia.
A segunda prioridade de Schulz, de 61 anos, é a luta contra o avanço do partido nacionalista AfD, Alternativa para a Alemanha, que tachou como "vergonha para a República".
"Na Alemanha sabemos onde podemos chegar com o nacionalismo cego", advertiu, acusando o presidente americano, Donald Trump, de ter "rompido um tabu" com seu projeto de construir um muro na fronteira com o México.
"Tenho a ambição de me tornar chanceler" e fazer do Partido Social Democrata (SPD) "a primeira força política do país", declarou em Berlim durante seu primeiro grande discurso, após ser presidente do Parlamento Europeu por cinco anos.
Segundo as pesquisas de opinião, a chanceler conservadora continua sendo amplamente favorita para seu quarto mandato nas legislativas de 24 de setembro.
Mas o SPD, que enfrenta há meses um baixo nível de popularidade, se viu impulsionado com a nomeação de Schulz como candidato a chanceler, confirmada neste domingo.
Recorrendo a sua própria história de vida - nascido em uma família modesta e sem estudos -, Martin Schulz prometeu defender a classe trabalhadora e seus "problemas cotidianos", em uma tentativa de voltar a conquistar um eleitorado que, como em toda a Europa, deixou de lado a social-democracia.
A segunda prioridade de Schulz, de 61 anos, é a luta contra o avanço do partido nacionalista AfD, Alternativa para a Alemanha, que tachou como "vergonha para a República".
"Na Alemanha sabemos onde podemos chegar com o nacionalismo cego", advertiu, acusando o presidente americano, Donald Trump, de ter "rompido um tabu" com seu projeto de construir um muro na fronteira com o México.
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