Bombardeio americano mata 30 combatentes da Al-Qaeda e 10 civis no Iêmen
Aden, Iêmen, 29 Jan 2017 (AFP) - Trinta supostos milicianos da Al-Qaeda e 10 civis - sete mulheres e três crianças - morreram neste domingo no Iêmen no primeiro grande ataque aéreo dos Estados Unidos neste país desde a posse de Donald Trump como presidente, informou uma autoridade iemenita.
O ataque foi executado por drones e helicópteros Apache em Yakla, província de Baida, centro do Iêmen, de acordo com a fonte do governo provincial.
O balanço de vítimas foi confirmado à AFP por fontes tribais.
Drones e helicópteros Apache, armados com metralhadoras pesadas, atacaram alvos da Al-Qaeda em uma escola, uma mesquita e uma clínica, informou a fonte do governo local, que pediu anonimato.
O ataque matou três líderes tribais vinculados à Al-Qaeda: os irmãos Abdelrauf e Soltan al-Zahab e Saïf Alawai al-Jawfi.
Outros dois irmãos da família Al-Zahab morreram em ataques anteriores de drones.
O governo dos Estados Unidos, único país que dispõe na região de drones com capacidade de atacar no Iêmen, considera a Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) o braço mais perigoso do grupo extremista.
O ataque foi executado por drones e helicópteros Apache em Yakla, província de Baida, centro do Iêmen, de acordo com a fonte do governo provincial.
O balanço de vítimas foi confirmado à AFP por fontes tribais.
Drones e helicópteros Apache, armados com metralhadoras pesadas, atacaram alvos da Al-Qaeda em uma escola, uma mesquita e uma clínica, informou a fonte do governo local, que pediu anonimato.
O ataque matou três líderes tribais vinculados à Al-Qaeda: os irmãos Abdelrauf e Soltan al-Zahab e Saïf Alawai al-Jawfi.
Outros dois irmãos da família Al-Zahab morreram em ataques anteriores de drones.
O governo dos Estados Unidos, único país que dispõe na região de drones com capacidade de atacar no Iêmen, considera a Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) o braço mais perigoso do grupo extremista.
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