Mais de 40 detidos por provocar gigantescos incêndios no Chile
Santiago, 29 Jan 2017 (AFP) - Um total de 43 pessoas foram detidas até este domingo suspeitas de terem provocado alguns dos gigantescos incêndios florestais no Chile, que deixaram 11 mortos e destruíram 400.000 hectares, informou a presidente Michelle Bachelet.
A polícia prendeu 43 pessoas "por sua eventual responsabilidade nos incêndios florestais" que há quase duas semanas afetam sete regiões do centro e sul do Chile, informou Bachelet durante balanço da tragédia.
A maioria dos suspeitos foi detida nas regiões de O'Higgins, Maule e Biobío, as mais atingidas pelo incêndio, onde a Procuradoria já apresentou acusações por provocarem incêndios. As penas para este crime chegam a 20 anos de prisão.
"Estamos seguros de que se houve intencionalidade em alguns dos focos, vamos continuar investigando até o final", afirmou Bachelet.
Os incêndios colocaram em risco a flora e fauna silvestre das regiões afetadas e os especialistas temem um dano considerável.
"Minha mensagem é uma só: não vamos cruzar os braços diante desta tragédia", conclui Bachelet.
A polícia prendeu 43 pessoas "por sua eventual responsabilidade nos incêndios florestais" que há quase duas semanas afetam sete regiões do centro e sul do Chile, informou Bachelet durante balanço da tragédia.
A maioria dos suspeitos foi detida nas regiões de O'Higgins, Maule e Biobío, as mais atingidas pelo incêndio, onde a Procuradoria já apresentou acusações por provocarem incêndios. As penas para este crime chegam a 20 anos de prisão.
"Estamos seguros de que se houve intencionalidade em alguns dos focos, vamos continuar investigando até o final", afirmou Bachelet.
Os incêndios colocaram em risco a flora e fauna silvestre das regiões afetadas e os especialistas temem um dano considerável.
"Minha mensagem é uma só: não vamos cruzar os braços diante desta tragédia", conclui Bachelet.
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