Apenas um dos dois homens detidos após tiroteio em Quebec é considerado suspeito
Quebec, 30 Jan 2017 (AFP) - Apenas um dos dois jovens detidos após o tiroteio na mesquita de Quebec no domingo à noite "é considerado suspeito", disse a polícia nesta segunda-feira.
"A Polícia de Quebec (SQ) confirma que um dos indivíduos presos na noite passada em conexão com o atentado de Quebec é considerado suspeito", indicou a polícia.
"Após investigação, o outro indivíduo está sendo tratado como uma testemunha", declarou a SQ em sua conta no Twitter.
De acordo com a imprensa local, o estudante de Ciência Política Alexandre Bissonnette seria o indivíduo considerado suspeito e teria telefonado à polícia para se render.
O estudante canadense de origem marroquina, Mohammed Khadri, foi ouvido como testemunha e liberado, de acordo com relatos da mídia.
A polícia e testemunhas haviam indicado inicialmente que dois homens mascarados abriram fogo dentro da mesquita no momento da oração, matando seis pessoas e ferindo oito, cinco das quais ainda estão em estado crítico.
Uma pessoa foi presa perto da mesquita e uma segunda telefonou às autoridades para admitir participação no crime, segundo havia explicado Denis Turcotte, inspetor de Quebec.
"A Polícia de Quebec (SQ) confirma que um dos indivíduos presos na noite passada em conexão com o atentado de Quebec é considerado suspeito", indicou a polícia.
"Após investigação, o outro indivíduo está sendo tratado como uma testemunha", declarou a SQ em sua conta no Twitter.
De acordo com a imprensa local, o estudante de Ciência Política Alexandre Bissonnette seria o indivíduo considerado suspeito e teria telefonado à polícia para se render.
O estudante canadense de origem marroquina, Mohammed Khadri, foi ouvido como testemunha e liberado, de acordo com relatos da mídia.
A polícia e testemunhas haviam indicado inicialmente que dois homens mascarados abriram fogo dentro da mesquita no momento da oração, matando seis pessoas e ferindo oito, cinco das quais ainda estão em estado crítico.
Uma pessoa foi presa perto da mesquita e uma segunda telefonou às autoridades para admitir participação no crime, segundo havia explicado Denis Turcotte, inspetor de Quebec.
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