Autor do ataque em aeroporto na Flórida se declara 'não culpado'
Miami, 30 Jan 2017 (AFP) - O veterano da guerra do Iraque Esteban Santiago se declarou "não culpado", nesta segunda-feira (30), das 22 acusações imputadas sobre ele pelo tiroteio que deixou cinco mortos no aeroporto de Fort Lauderdale, na Flórida, no início de janeiro.
Santiago, de 26 anos, compareceu a um tribunal em Fort Lauderdale, 50 km ao norte de Miami, vestido com o traje vermelho dos presos de segurança máxima e com os punhos e tornozelos algemados.
"O senhor Esteban Santiago Ruiz se declara não culpado", afirmou seu advogado Eric Cohen ao juiz federal Barry Seltzer.
O juiz leu para Santiago todas as acusações perguntando-lhe se as entendia. "Sim", respondeu calmamente o acusado, sem demonstrar emoção.
Um grande júri o imputou de 11 acusações por agir com violência contra uma pessoa em um aeroporto internacional, seis por uso de armas de fogo em um crime violento e cinco por homicídio com arma de fogo.
Se for considerado culpado, Santiago pode ser condenado à morte ou à prisão perpétua.
Perto do meio-dia de sexta-feira, 6 de janeiro, o ex-militar americano começou um tiroteio no Terminal 2 da área de esteiras de bagagem do aeroporto.
Ele havia chegado da cidade onde mora, Anchorage, no Alasca, com uma passagem apenas de ida e depois confessou aos investigadores que tinha planejado o ataque.
Ele foi preso sem ferimentos após provocar pânico e caos entre centenas de viajantes que corriam para salvar suas vidas.
Em 7 de novembro, depois de ser demitido de uma empresa de segurança, Santiago foi para um escritório do FBI em Anchorage, onde disse que a CIA controlava sua mente para obrigá-lo a ver vídeos do grupo Estado Islâmico (EI).
Os agentes o enviaram para um serviço médico com o objetivo de fazer um exame psiquiátrico, disse o agente do FBI em Miami George Piro.
Ex-membro da Guarda Nacional em Porto Rico e no Alasca, Santiago serviu no Iraque entre abril de 2010 e fevereiro de 2011. Terminou suas funções militares em agosto.
Santiago, de 26 anos, compareceu a um tribunal em Fort Lauderdale, 50 km ao norte de Miami, vestido com o traje vermelho dos presos de segurança máxima e com os punhos e tornozelos algemados.
"O senhor Esteban Santiago Ruiz se declara não culpado", afirmou seu advogado Eric Cohen ao juiz federal Barry Seltzer.
O juiz leu para Santiago todas as acusações perguntando-lhe se as entendia. "Sim", respondeu calmamente o acusado, sem demonstrar emoção.
Um grande júri o imputou de 11 acusações por agir com violência contra uma pessoa em um aeroporto internacional, seis por uso de armas de fogo em um crime violento e cinco por homicídio com arma de fogo.
Se for considerado culpado, Santiago pode ser condenado à morte ou à prisão perpétua.
Perto do meio-dia de sexta-feira, 6 de janeiro, o ex-militar americano começou um tiroteio no Terminal 2 da área de esteiras de bagagem do aeroporto.
Ele havia chegado da cidade onde mora, Anchorage, no Alasca, com uma passagem apenas de ida e depois confessou aos investigadores que tinha planejado o ataque.
Ele foi preso sem ferimentos após provocar pânico e caos entre centenas de viajantes que corriam para salvar suas vidas.
Em 7 de novembro, depois de ser demitido de uma empresa de segurança, Santiago foi para um escritório do FBI em Anchorage, onde disse que a CIA controlava sua mente para obrigá-lo a ver vídeos do grupo Estado Islâmico (EI).
Os agentes o enviaram para um serviço médico com o objetivo de fazer um exame psiquiátrico, disse o agente do FBI em Miami George Piro.
Ex-membro da Guarda Nacional em Porto Rico e no Alasca, Santiago serviu no Iraque entre abril de 2010 e fevereiro de 2011. Terminou suas funções militares em agosto.
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