Obama denuncia 'discriminação' baseada em 'crença ou religião'
Washington, 30 Jan 2017 (AFP) - O ex-presidente americano Barack Obama apoiou os protestos em todo o país contra a nova política migratória do governo de Donald Trump e denunciou a discriminação por razões religiosas - disse seu porta-voz Kevin Lewis.
Obama "tem uma divergência fundamental com a ideia de discriminação contra pessoas por sua fé, ou sua religião", informou Lewis no Twitter.
De acordo com Lewis, o ex-presidente se sente "comovido pelo nível de compromisso que tem acontecido em todo o país", em uma referência aos protestos pelas restrições impostas pelo governo à chegada de refugiados e cidadãos de sete países de maioria muçulmana.
Obama - acrescentou Lewis - considera que ver cidadãos "exercendo seu direito constitucional de se reunir, organizar-se e fazer que suas vozes sejam ouvidas é exatamente o que esperamos ver quando os valores dos Estados Unidos estão sob ataque".
Essa é a primeira manifestação pública, embora indireta, do ex-presidente Obama, que em 20 de janeiro passou a Presidência do país a Trump e saiu de férias com a família.
Obama "tem uma divergência fundamental com a ideia de discriminação contra pessoas por sua fé, ou sua religião", informou Lewis no Twitter.
De acordo com Lewis, o ex-presidente se sente "comovido pelo nível de compromisso que tem acontecido em todo o país", em uma referência aos protestos pelas restrições impostas pelo governo à chegada de refugiados e cidadãos de sete países de maioria muçulmana.
Obama - acrescentou Lewis - considera que ver cidadãos "exercendo seu direito constitucional de se reunir, organizar-se e fazer que suas vozes sejam ouvidas é exatamente o que esperamos ver quando os valores dos Estados Unidos estão sob ataque".
Essa é a primeira manifestação pública, embora indireta, do ex-presidente Obama, que em 20 de janeiro passou a Presidência do país a Trump e saiu de férias com a família.
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