Síria pede que refugiados voltem para casa
Damasco, 30 Jan 2017 (AFP) - O governo sírio pediu nesta segunda-feira aos refugiados sírios que retornem à Síria, sem mencionar diretamente o controverso decreto anti-imigração do presidente americano Donald Trump.
O ministro sírio das Relações Exteriores, Walid Muallem, "renovou o apelo do governo aos refugiados sírios em países vizinhos para regressar ao país, reafirmando a sua disponibilidade para receber e garantir uma vida digna", indicou a agência de notícias oficial SANA.
Muallem fez essas declarações em uma reunião em Damasco com Filippo Grandi, alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
Até agora, o governo sírio não reagiu às medidas que proíbem a entrada nos Estados Unidos por trinta dias os refugiados e por período indefinido para os cidadãos da Síria.
O decreto também proíbe por um período de 90 dias a entrada nos Estados Unidos de cidadãos do Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen.
Muallem falou um dia depois de uma nova vitória para as tropas do governo, que retomaram a área de Wadi Barada, 15 km a noroeste de Damasco, sob controle rebelde desde 2012.
Desde 2011, a guerra na Síria matou 310.000 pessoas e fez milhões de deslocados e refugiados.
O ministro sírio das Relações Exteriores, Walid Muallem, "renovou o apelo do governo aos refugiados sírios em países vizinhos para regressar ao país, reafirmando a sua disponibilidade para receber e garantir uma vida digna", indicou a agência de notícias oficial SANA.
Muallem fez essas declarações em uma reunião em Damasco com Filippo Grandi, alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
Até agora, o governo sírio não reagiu às medidas que proíbem a entrada nos Estados Unidos por trinta dias os refugiados e por período indefinido para os cidadãos da Síria.
O decreto também proíbe por um período de 90 dias a entrada nos Estados Unidos de cidadãos do Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen.
Muallem falou um dia depois de uma nova vitória para as tropas do governo, que retomaram a área de Wadi Barada, 15 km a noroeste de Damasco, sob controle rebelde desde 2012.
Desde 2011, a guerra na Síria matou 310.000 pessoas e fez milhões de deslocados e refugiados.
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