Três rebeldes e dois policiais mortos em ataque na Chechenia
Moscou, 30 Jan 2017 (AFP) - Três rebeldes islamitas e dois policiais morreram em um ataque executado durante a noite na Chechênia, anunciou nesta segunda-feira o presidente desta república russa do Cáucaso, Ramzan Kadyrov.
De acordo com o presidente checheno, um grupo de homens armados atacou um posto da polícia em Shali, cidade de 50.000 habitantes situada 30 km ao sul da capital, Grozni.
No tiroteio morreram dois policiais e três agressores. Dois civis ficaram feridos, informou Kadyrov.
Os confrontos armados e os ataques contra autoridades e forças de segurança são cada vez menos habituais na Chechenia, mas continuam frequentes no pequeno Daguestão vizinho.
Em dezembro de 2014, violentos combates entre rebeldes chechenos e policiais no centro de Grozni deixaram 24 mortos, incluindo 14 integrantes das forças de segurança.
Após a primeira guerra da Chechenia (1994-1996), a rebelião registrou um processo de islamização progressivo e ultrapassou as fronteiras do país até virar, em meados dos anos 2000, um movimento islamita armado, ativo em todo o Cáucaso do Norte.
No fim de junho de 2015, a rebelião armada islamita no Cáucaso russo jurou lealdade ao grupo extremista Estado Islâmico (EI).
De acordo com o presidente checheno, um grupo de homens armados atacou um posto da polícia em Shali, cidade de 50.000 habitantes situada 30 km ao sul da capital, Grozni.
No tiroteio morreram dois policiais e três agressores. Dois civis ficaram feridos, informou Kadyrov.
Os confrontos armados e os ataques contra autoridades e forças de segurança são cada vez menos habituais na Chechenia, mas continuam frequentes no pequeno Daguestão vizinho.
Em dezembro de 2014, violentos combates entre rebeldes chechenos e policiais no centro de Grozni deixaram 24 mortos, incluindo 14 integrantes das forças de segurança.
Após a primeira guerra da Chechenia (1994-1996), a rebelião registrou um processo de islamização progressivo e ultrapassou as fronteiras do país até virar, em meados dos anos 2000, um movimento islamita armado, ativo em todo o Cáucaso do Norte.
No fim de junho de 2015, a rebelião armada islamita no Cáucaso russo jurou lealdade ao grupo extremista Estado Islâmico (EI).
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