Turquia dá início a julgamento de 270 pessoas acusadas de vínculos com golpe
Istambul, 30 Jan 2017 (AFP) - O julgamento de 270 pessoas acusadas de ter participado na tentativa fracassada de golpe em julho passado na Turquia, entre eles o pregador Fethullah Gülen, designado como instigador e julgado à revelia, começou nesta segunda-feira, em Izmir (oeste).
A primeira audiência começou com um importante dispositivo de segurança, segundo a agência pró-governamental Anatolia.
Os 270 acusados, dos quais 152 se encontram em prisão preventiva, são julgados por "tentativa de derrubar a ordem institucional, pertencer a uma organização terrorista e tentativa de derrubar o Parlamento ou de impedir que cumpra com seu dever". As penas poderão chegar à prisão perpétua.
Na maioria dos casos, são militares, entre os quais figuram inúmeros ex-oficiais de alto escalão como o general responsável pela região do Egeu, Memduh Hakbilen.
O pregador exilado nos Estados Unidos, Fethullah Gülen, designado pelas autoridades como o instigador da tentativa de golpe, o que nega categoricamente, é julgado à revelia.
As autoridades turcas pediram várias vezes a Washington sua extradição. Os Estados Unidos responderam que a decisão cabe à justiça.
A primeira audiência começou com um importante dispositivo de segurança, segundo a agência pró-governamental Anatolia.
Os 270 acusados, dos quais 152 se encontram em prisão preventiva, são julgados por "tentativa de derrubar a ordem institucional, pertencer a uma organização terrorista e tentativa de derrubar o Parlamento ou de impedir que cumpra com seu dever". As penas poderão chegar à prisão perpétua.
Na maioria dos casos, são militares, entre os quais figuram inúmeros ex-oficiais de alto escalão como o general responsável pela região do Egeu, Memduh Hakbilen.
O pregador exilado nos Estados Unidos, Fethullah Gülen, designado pelas autoridades como o instigador da tentativa de golpe, o que nega categoricamente, é julgado à revelia.
As autoridades turcas pediram várias vezes a Washington sua extradição. Os Estados Unidos responderam que a decisão cabe à justiça.
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