Chile conseguiu 'reduzir significativamente' avanço dos incêndios, diz Bachelet
Santiago, 31 Jan 2017 (AFP) - O Chile conseguiu "reduzir significativamente" a expansão dos incêndios florestais mais devastadores da história do país e, agora, concentra-se na reconstrução das zonas afetadas - anunciou a presidente Michelle Bachelet nesta terça-feira (31).
Depois de o fogo queimar quase 380.000 hectares em seis regiões, a situação se mantém "grave". Graças ao aumento da capacidade de combate, foi possível, contudo, "reduzir significativamente a expansão" dos incêndios", destacou Bachelet.
O governo informou que cerca de 20 pessoas permanecem detidas por suspeita de iniciar e propagar os incêndios florestais.
No Chile, historicamente mais de 90% dos incêndios florestais são provocados pela ação humana.
A Promotoria da região de O'Higgins (centro), onde mais de 50.000 hectares foram arrasados, aponta o mau estado da rede elétrica como uma das possíveis causas da propagação das chamas.
Os incêndios provocaram a morte de 11 pessoas no centro e no sul do Chile e a destruição de 1.025 casas, afetando 3.782 chilenos, segundo o primeiro boletim do Escritório Nacional de Emergência (Onemi) divulgado nesta terça-feira (31).
Bachelet destacou a grande mobilização das equipes de emergência, apoiadas por 42 aeronaves, entre elas dois dos maiores aviões-tanque do mundo, enviados pelos Estados Unidos e pela Rússia.
O Chile recebeu ajuda de vários países vizinhos e de outros mais distantes, como a Rússia, para enfrentar a onda de incêndios que se estendeu do centro ao sul do país.
A presidente ressaltou que, nas zonas em que as chamas foram extintas, as "atividades de reconstrução" já começaram, mantendo o apoio aos afetados, que continuam recebendo alimentos, água, combustível, colchões e outros produtos de primeira necessidade.
Acompanhada de membros de ONGs que apoiam o combate ao fogo, Bachelet fez um apelo à manutenção do ímpeto dos voluntários, que se lançaram em massa às regiões centrais de O'Higgins e Maule, e a de Biobío, no sul, as mais atingidas.
"Estou convencida de que, com a força de todas e todos, trabalhando lado a lado, vamos superar esse momento, e as famílias que foram afetadas vão poder voltar a se levantar", afirmou.
Depois de o fogo queimar quase 380.000 hectares em seis regiões, a situação se mantém "grave". Graças ao aumento da capacidade de combate, foi possível, contudo, "reduzir significativamente a expansão" dos incêndios", destacou Bachelet.
O governo informou que cerca de 20 pessoas permanecem detidas por suspeita de iniciar e propagar os incêndios florestais.
No Chile, historicamente mais de 90% dos incêndios florestais são provocados pela ação humana.
A Promotoria da região de O'Higgins (centro), onde mais de 50.000 hectares foram arrasados, aponta o mau estado da rede elétrica como uma das possíveis causas da propagação das chamas.
Os incêndios provocaram a morte de 11 pessoas no centro e no sul do Chile e a destruição de 1.025 casas, afetando 3.782 chilenos, segundo o primeiro boletim do Escritório Nacional de Emergência (Onemi) divulgado nesta terça-feira (31).
Bachelet destacou a grande mobilização das equipes de emergência, apoiadas por 42 aeronaves, entre elas dois dos maiores aviões-tanque do mundo, enviados pelos Estados Unidos e pela Rússia.
O Chile recebeu ajuda de vários países vizinhos e de outros mais distantes, como a Rússia, para enfrentar a onda de incêndios que se estendeu do centro ao sul do país.
A presidente ressaltou que, nas zonas em que as chamas foram extintas, as "atividades de reconstrução" já começaram, mantendo o apoio aos afetados, que continuam recebendo alimentos, água, combustível, colchões e outros produtos de primeira necessidade.
Acompanhada de membros de ONGs que apoiam o combate ao fogo, Bachelet fez um apelo à manutenção do ímpeto dos voluntários, que se lançaram em massa às regiões centrais de O'Higgins e Maule, e a de Biobío, no sul, as mais atingidas.
"Estou convencida de que, com a força de todas e todos, trabalhando lado a lado, vamos superar esse momento, e as famílias que foram afetadas vão poder voltar a se levantar", afirmou.
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