Otan e Trump de acordo em dialogar com Moscou
Bruxelas, 31 Jan 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, e a Otan compartilham o ponto de vista de que um diálogo com a Rússia a partir de uma "posição de força" é necessário, afirmou nesta terça-feira o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg.
O novo presidente americano desconcertou seus aliados europeus ao deixar de lado a linha dura com Moscou adotada pela administração americana de Barack Obama e ao questionar o compromisso de Washington, de 70 anos, com a aliança, que Trump classificou de "obsoleta".
Mas Stoltenberg declarou que em conversas recentes com Trump e com o novo secretário de Defesa americano, James Mattis, "ambos passaram a mesma mensagem, os Estados Unidos mantêm seu compromisso com a Otan e com o vínculo transatlântico".
"A mensagem da nova administração é que querem igualmente um diálogo com a Rússia, mas a partir de uma posição de força", declarou Stoltenberg à imprensa ao término de um encontro da Otan em Bruxelas com o novo presidente búlgaro, Rumen Radev.
Os dirigentes dos 28 membros da Otan aprovaram em julho o reforço militar mais importante da Aliança desde o fim da Guerra Fria no leste, em resposta à intervenção da Rússia na Ucrânia e à anexação da Crimeia.
bmm-siu/agr/pa.
O novo presidente americano desconcertou seus aliados europeus ao deixar de lado a linha dura com Moscou adotada pela administração americana de Barack Obama e ao questionar o compromisso de Washington, de 70 anos, com a aliança, que Trump classificou de "obsoleta".
Mas Stoltenberg declarou que em conversas recentes com Trump e com o novo secretário de Defesa americano, James Mattis, "ambos passaram a mesma mensagem, os Estados Unidos mantêm seu compromisso com a Otan e com o vínculo transatlântico".
"A mensagem da nova administração é que querem igualmente um diálogo com a Rússia, mas a partir de uma posição de força", declarou Stoltenberg à imprensa ao término de um encontro da Otan em Bruxelas com o novo presidente búlgaro, Rumen Radev.
Os dirigentes dos 28 membros da Otan aprovaram em julho o reforço militar mais importante da Aliança desde o fim da Guerra Fria no leste, em resposta à intervenção da Rússia na Ucrânia e à anexação da Crimeia.
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