UE pede a França mais esforços orçamentário e que Alemanha estimule a economia
Bruxelas, 22 Fev 2017 (AFP) - A Comissão Europeia pediu a França que continue com os esforços orçamentários e incentivou a Alemanha a fazer mais para estimular a economia, em um relatório divulgado nesta quarta-feira.
No caso da França, o Executivo europeu destaca o nível da dívida pública que continua aumentando, embora de modo menos rápido, e pede que prossiga com os esforços para reduzir a mesma. Sobre a Alemanha, que registrou um superávit comercial recorde em 2016, estimula o país a "reativar mais o investimento público".
A França integra o grupo de seis países alertados pela Comissão por "desequilíbrios excessivos de sua economia", ao lado da Bulgária, Croácia, Itália, Chipre e Portugal.
Maior economia da zona do euro, a Alemanha, frequentemente criticada por seus superávits comerciais - como no fim de janeiro pelo governo americano de Donald Trump -, integra um segundo grupo de seis países nos quais a Comissão constata um "desequilíbrio econômico", mas não excessivo".
Os outros cinco países são Espanha, Irlanda, Holanda, Eslovênia e Suécia.
Os demais países da UE (a Grécia esta excluída do relatório porque tem um plano de resgate) não apresentam desequilíbrios econômicos, segundo o Executivo europeu.
O documento da Comissão Europeia, conhecido como "pacote de inverno", pretende estimular os países membros da UE, e em particular os da Eurozona, a convergir suas economias.
Os países devem apresentar respostas à Comissão em abril.
No caso da França, o Executivo europeu destaca o nível da dívida pública que continua aumentando, embora de modo menos rápido, e pede que prossiga com os esforços para reduzir a mesma. Sobre a Alemanha, que registrou um superávit comercial recorde em 2016, estimula o país a "reativar mais o investimento público".
A França integra o grupo de seis países alertados pela Comissão por "desequilíbrios excessivos de sua economia", ao lado da Bulgária, Croácia, Itália, Chipre e Portugal.
Maior economia da zona do euro, a Alemanha, frequentemente criticada por seus superávits comerciais - como no fim de janeiro pelo governo americano de Donald Trump -, integra um segundo grupo de seis países nos quais a Comissão constata um "desequilíbrio econômico", mas não excessivo".
Os outros cinco países são Espanha, Irlanda, Holanda, Eslovênia e Suécia.
Os demais países da UE (a Grécia esta excluída do relatório porque tem um plano de resgate) não apresentam desequilíbrios econômicos, segundo o Executivo europeu.
O documento da Comissão Europeia, conhecido como "pacote de inverno", pretende estimular os países membros da UE, e em particular os da Eurozona, a convergir suas economias.
Os países devem apresentar respostas à Comissão em abril.
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