Chefe militar da Otan diz que Rússia pode ter abastecido talibãs
Washington, 23 Mar 2017 (AFP) - A Rússia "possivelmente" abasteceu os talibãs, que atualmente combatem as forças afegãs e da Otan no Afeganistão, avaliou o chefe das forças da Aliança Atlântica na Europa, o general americano Curtis Scaparrotti.
Ao comparecer ante o Congresso, o general Scaparrotti declarou que a Rússia queria se tornar um "ator global" estendendo sua influência em várias partes do mundo, incluindo no Afeganistão.
Neste país, "vê-se a influência da Rússia ultimamente, um aumento de (sua) influência", afirmou o general Scaparrotti.
Para Moscou, trata-se de manter relações com os talibãs e "possivelmente até mesmo abastecê-los", afirmou o general americano, sem entrar em detalhes.
O chefe das forças americanas no Afeganistão, general John Nicholson, já havia destacado em fevereiro que a Rússia fazia parte dos países que deram "legitimidade e influência" ao Talibã, frustrando assim os esforços da Otan para estabilizar o país.
As tropas da Otan estão no Afeganistão há mais de 15 anos, e sua força atualmente é de 13.000 soldados, em sua maioria americanos, que têm a missão de aconselhar e treinar as forças afegãs que combatem os insurgentes.
wat-lby/bdx/jb/ja/mr/mvv
Ao comparecer ante o Congresso, o general Scaparrotti declarou que a Rússia queria se tornar um "ator global" estendendo sua influência em várias partes do mundo, incluindo no Afeganistão.
Neste país, "vê-se a influência da Rússia ultimamente, um aumento de (sua) influência", afirmou o general Scaparrotti.
Para Moscou, trata-se de manter relações com os talibãs e "possivelmente até mesmo abastecê-los", afirmou o general americano, sem entrar em detalhes.
O chefe das forças americanas no Afeganistão, general John Nicholson, já havia destacado em fevereiro que a Rússia fazia parte dos países que deram "legitimidade e influência" ao Talibã, frustrando assim os esforços da Otan para estabilizar o país.
As tropas da Otan estão no Afeganistão há mais de 15 anos, e sua força atualmente é de 13.000 soldados, em sua maioria americanos, que têm a missão de aconselhar e treinar as forças afegãs que combatem os insurgentes.
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