Cuba saúda 'vitória' da Venezuela ante 'histeria' do chefe da OEA
Havana, 29 Mar 2017 (AFP) - Cuba saudou nesta quarta-feira a vitória da Venezuela ante a "incapacidade da OEA para frear a postura histérica" de seu secretário-geral Luis Almagro, frente a Caracas.
"Enquanto a ignomínia e a vergonha se retorciam em Washington, em Caracas, esse bravo povo (...) celebrava nas ruas a vitória da moral e das ideias bolivarianas", assinala uma declaração da chancelaria cubana publicada na imprensa local.
Vinte países reconheceram na terça-feira, na Organização dos Estados Americanos, a "difícil situação" enfrentada pela Venezuela, um passo que aumenta a pressão continental sobre Caracas, que rejeita "a tentativa de intervenção".
"Recordando nosso contínuo apoio ao diálogo e à negociação, reiteramos nossa preocupação com a difícil situação política, econômica, social e humanitária que se vive na Venezuela", destaca uma declaração conjunta.
O texto, lido pela representante do Canadá, Jennifer May, durante uma sessão extraordinária do Conselho Permanente convocada a pedido de 18 países para debater a crise venezuelana, informa que a OEA seguirá examinando opções "para apoiar o funcionamento da democracia" naquele país.
Para Cuba, "a OEA demonstrou uma vez mais sua incapacidade para frear a execrável e histérica postura de seu Secretário-Geral, a serviço dos centros de poder e em franca violação da letra e do espírito da própria Carta desta lamentável organização", afirmou a chancelaria cubana.
Segundo Havana, não foi imposta qualquer decisão contra a Venezuela, nem foi dada continuidade às tentativas de aplicar a Carta Democrática Interamericana a esse país com a finalidade de sua suspensão, nem aprovar qualquer documento mal intencionado e com objetivo de ingerência", destacou.
O governo de Raúl Castro destacou "a evidente coincidência entre a atual agitação da OEA e a de 1962, quando a conjuração conseguiu separar Cuba desse organismo" ao qual Cuba se recusa a regressar, apesar de já ter sido readmitida.
"Enquanto a ignomínia e a vergonha se retorciam em Washington, em Caracas, esse bravo povo (...) celebrava nas ruas a vitória da moral e das ideias bolivarianas", assinala uma declaração da chancelaria cubana publicada na imprensa local.
Vinte países reconheceram na terça-feira, na Organização dos Estados Americanos, a "difícil situação" enfrentada pela Venezuela, um passo que aumenta a pressão continental sobre Caracas, que rejeita "a tentativa de intervenção".
"Recordando nosso contínuo apoio ao diálogo e à negociação, reiteramos nossa preocupação com a difícil situação política, econômica, social e humanitária que se vive na Venezuela", destaca uma declaração conjunta.
O texto, lido pela representante do Canadá, Jennifer May, durante uma sessão extraordinária do Conselho Permanente convocada a pedido de 18 países para debater a crise venezuelana, informa que a OEA seguirá examinando opções "para apoiar o funcionamento da democracia" naquele país.
Para Cuba, "a OEA demonstrou uma vez mais sua incapacidade para frear a execrável e histérica postura de seu Secretário-Geral, a serviço dos centros de poder e em franca violação da letra e do espírito da própria Carta desta lamentável organização", afirmou a chancelaria cubana.
Segundo Havana, não foi imposta qualquer decisão contra a Venezuela, nem foi dada continuidade às tentativas de aplicar a Carta Democrática Interamericana a esse país com a finalidade de sua suspensão, nem aprovar qualquer documento mal intencionado e com objetivo de ingerência", destacou.
O governo de Raúl Castro destacou "a evidente coincidência entre a atual agitação da OEA e a de 1962, quando a conjuração conseguiu separar Cuba desse organismo" ao qual Cuba se recusa a regressar, apesar de já ter sido readmitida.
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