Pedaços de corpos são encontrados após ataque a extremistas em Bangladesh
Dacca, 30 Mar 2017 (AFP) - As forças de segurança de Bangladesh encontraram nesta quinta-feira os restos de "sete ou oito pessoas", entre eles os de mulheres e talvez crianças, depois de terem lançado um ataque contra o esconderijo de um grupo extremista.
As unidades de elite lançaram o ataque contra duas casas no distrito de Mulvibazar, onde foram alvos de ataques com granadas. Depois de terem invadido uma das casas, os comandos descobriram pedaços de corpos.
Segundo Monirul Islam, chefe da unidade antiterrorista, os membros do grupo detonaram seus explosivos para evitar ser capturados pelas forças de segurança.
"Houve uma explosão quando a operação começou. Morreram devido à mesma", indicou à imprensa. "Pensamos que há entre sete ou oito corpos de idades diferentes", acrescentou.
Entre os mortos havia mulheres e aparentemente também crianças.
Bangladesh lançou uma vasta operação de repressão contra os grupos extremistas, responsáveis por muitos ataques nos últimos anos contra ateus, minorias religiosas e estrangeiros.
Segundo as autoridades, os militantes que se entrincheiraram destas duas casas pertenciam a uma nova facção do grupo extremista local, Jamayetul Mujahideen Bangladesh (JMB), acusado por elas de ter lançado vários ataques nas últimas semanas, embora o grupo Estado Islâmico (EI) os tenha reivindicado.
As unidades de elite lançaram o ataque contra duas casas no distrito de Mulvibazar, onde foram alvos de ataques com granadas. Depois de terem invadido uma das casas, os comandos descobriram pedaços de corpos.
Segundo Monirul Islam, chefe da unidade antiterrorista, os membros do grupo detonaram seus explosivos para evitar ser capturados pelas forças de segurança.
"Houve uma explosão quando a operação começou. Morreram devido à mesma", indicou à imprensa. "Pensamos que há entre sete ou oito corpos de idades diferentes", acrescentou.
Entre os mortos havia mulheres e aparentemente também crianças.
Bangladesh lançou uma vasta operação de repressão contra os grupos extremistas, responsáveis por muitos ataques nos últimos anos contra ateus, minorias religiosas e estrangeiros.
Segundo as autoridades, os militantes que se entrincheiraram destas duas casas pertenciam a uma nova facção do grupo extremista local, Jamayetul Mujahideen Bangladesh (JMB), acusado por elas de ter lançado vários ataques nas últimas semanas, embora o grupo Estado Islâmico (EI) os tenha reivindicado.
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