Al-Qaeda reivindica ataque suicida no Iêmen
Adem, 1 Abr 2017 (AFP) - A Al-Qaeda reivindicou nesta sexta-feira um atentado suicida executado no início da semana por um homem que explodiu seu carro-bomba contra a sede da administração local da província de Lahj, no sul do Iêmen.
A Ansar al-Sharia, braço iemenita da Al-Qaeda, identificou o suicida como Abu Amer al-Hadrami, e afirmou que ele lançou seu veículo carregado de explosivos contra a porta do prédio do governo de Lahj.
Responsáveis locais informaram na segunda-feira que em um ataque contra o escritório provincial de Saúde, que serve de sede da administração local da cidade de Huta, capital da província, morreram seis soldados e quatro civis, além de 10 extremistas, incluindo suicidas.
Nesta operação, os agressores estavam disfarçados de militares. Três dos atacantes mortos "usavam cinturões de explosivos", declarou então à AFP um responsável, que solicitou anonimato.
Em um comunicado divulgado na Internet, o grupo extremista reconheceu a morte de três de seus membros, que "controlaram o edifício durante três horas" antes de morrer.
Segundo a Ansar al-Sharia, o ataque foi planejado para "vingar os mártires" mortos nas operações das forças de segurança e "os que são torturados na prisão".
No fim de janeiro, um chefe local da Al-Qaeda morreu em um ataque das forças de segurança em Huta.
"O emir" da Al-Qaeda na província de Lahj, Amar Qaid, morreu em um tiroteio com as forças antiterroristas iemenitas, após negar sua rendição, declarou o chefe policial da província, Saleh Sayed.
A Ansar al-Sharia, braço iemenita da Al-Qaeda, identificou o suicida como Abu Amer al-Hadrami, e afirmou que ele lançou seu veículo carregado de explosivos contra a porta do prédio do governo de Lahj.
Responsáveis locais informaram na segunda-feira que em um ataque contra o escritório provincial de Saúde, que serve de sede da administração local da cidade de Huta, capital da província, morreram seis soldados e quatro civis, além de 10 extremistas, incluindo suicidas.
Nesta operação, os agressores estavam disfarçados de militares. Três dos atacantes mortos "usavam cinturões de explosivos", declarou então à AFP um responsável, que solicitou anonimato.
Em um comunicado divulgado na Internet, o grupo extremista reconheceu a morte de três de seus membros, que "controlaram o edifício durante três horas" antes de morrer.
Segundo a Ansar al-Sharia, o ataque foi planejado para "vingar os mártires" mortos nas operações das forças de segurança e "os que são torturados na prisão".
No fim de janeiro, um chefe local da Al-Qaeda morreu em um ataque das forças de segurança em Huta.
"O emir" da Al-Qaeda na província de Lahj, Amar Qaid, morreu em um tiroteio com as forças antiterroristas iemenitas, após negar sua rendição, declarou o chefe policial da província, Saleh Sayed.
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