Chanceler francês diz que Assad será julgado como criminoso de guerra
Paris, 6 Abr 2017 (AFP) - O chanceler francês, Jean-Marc Ayrault, afirmou nesta quinta-feira que "chegará o dia em que a justiça internacional se pronunciará sobre Bashar al-Assad, que massacra seu povo".
Ao falar sobre o suposto ataque químico de terça-feira na Síria, que matou pelo menos 86 pessoas, incluindo 30 crianças, o chefe da diplomacia da França pediu que "estes crimes não fiquem impunes".
"Há investigações, comissões das Nações Unidas (...) Será julgado como um criminoso de guerra", afirmou o ministro francês em entrevista ao canal CNEWS.
O Conselho de Segurança da ONU, reunido em caráter de emergência na quarta-feira, adiou a votação de um projeto de resolução apresentado por Reino Unido, França e Estados Unidos para condenar o ataque e pedir uma investigação da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ)
"A França quer obter uma resolução depois do ocorrido", insistiu Ayrault, antes de destacar a "dificuldade" de conseguir a aprovação do texto porque "cada vez que apresentamos uma resolução, a Rússia veta".
"Mas devemos cooperar, devemos deter este massacre", completou o ministro.
Ao falar sobre o suposto ataque químico de terça-feira na Síria, que matou pelo menos 86 pessoas, incluindo 30 crianças, o chefe da diplomacia da França pediu que "estes crimes não fiquem impunes".
"Há investigações, comissões das Nações Unidas (...) Será julgado como um criminoso de guerra", afirmou o ministro francês em entrevista ao canal CNEWS.
O Conselho de Segurança da ONU, reunido em caráter de emergência na quarta-feira, adiou a votação de um projeto de resolução apresentado por Reino Unido, França e Estados Unidos para condenar o ataque e pedir uma investigação da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ)
"A França quer obter uma resolução depois do ocorrido", insistiu Ayrault, antes de destacar a "dificuldade" de conseguir a aprovação do texto porque "cada vez que apresentamos uma resolução, a Rússia veta".
"Mas devemos cooperar, devemos deter este massacre", completou o ministro.
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