Gâmbia celebra suas primeiras eleições pós-Jammeh
Banjul, Gâmbia, 6 Abr 2017 (AFP) - Os gambianos votaram nesta quinta-feira para eleger seus deputados, pela primeira vez desde a queda de Yahya Jammeh, com a esperança de que se abra uma era de equilíbrio de poderes após 22 anos de onipresença do Executivo.
No Gâmbia, o Parlamento tem 53 deputados: 48 eleitos e cinco nomeados pelo presidente, para um mandato de cinco anos.
O índice de participação foi baixo, segundo o vice-presidente da Comissão Eleitoral Independente (IEC, sigla em inglês). Os primeiros resultados são esperados para esta sexta-feira.
Em torno de 886 mil eleitores, do total de 2 milhões de habitantes, devem eleger os deputados entre 238 candidatos, segundo o IEC. Os candidatos procedem de nove partidos políticos ou de listas independentes.
Durante a presidência de Yahya Jammeh, que dirigiu Gâmbia com mão de ferro durante mais de 22 anos, as leis procediam do Executivo e eram enviadas ao Parlamento apenas para registro.
Yahya Jammeh chegou ao poder com um golpe de Estado em 1994, e foi constantemente eleito e reeleito a partir de 1996 até uma inesperada derrota, em 2016, que rejeitou durante seis semanas, antes de se exilar na Guiné Equatorial.
jom-et/sst/lr
No Gâmbia, o Parlamento tem 53 deputados: 48 eleitos e cinco nomeados pelo presidente, para um mandato de cinco anos.
O índice de participação foi baixo, segundo o vice-presidente da Comissão Eleitoral Independente (IEC, sigla em inglês). Os primeiros resultados são esperados para esta sexta-feira.
Em torno de 886 mil eleitores, do total de 2 milhões de habitantes, devem eleger os deputados entre 238 candidatos, segundo o IEC. Os candidatos procedem de nove partidos políticos ou de listas independentes.
Durante a presidência de Yahya Jammeh, que dirigiu Gâmbia com mão de ferro durante mais de 22 anos, as leis procediam do Executivo e eram enviadas ao Parlamento apenas para registro.
Yahya Jammeh chegou ao poder com um golpe de Estado em 1994, e foi constantemente eleito e reeleito a partir de 1996 até uma inesperada derrota, em 2016, que rejeitou durante seis semanas, antes de se exilar na Guiné Equatorial.
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