Pentágono apresenta à Casa Branca opções militares para a Síria
Washington, 6 Abr 2017 (AFP) - O Pentágono apresentava à Casa Branca uma série de possíveis ações militares que os Estados Unidos poderiam adotar em resposta ao suposto ataque químico na Síria, informou um funcionário americano nesta quinta-feira.
O funcionário, que pediu para ter sua identidade preservada, disse que algumas propostas incluem ataques à Força Aérea síria em terra.
O chefe do Pentágono, Jim Mattis, apresentava as alternativas ao presidente Donald Trump e ao seu gabinete a pedido da Casa Branca, acrescentou a fonte, enfatizando que por enquanto não foram tomadas decisões.
Mattis comunicou-se constantemente com o conselheiro de Segurança Nacional do presidente, H.R. McMaster.
Trump advertiu na quarta-feira que o regime de Bashar al Assad tinha cruzado os limites com o suposto ataque químico que deixou 86 mortos - incluindo vinte crianças -, e o qualificou de "afronta à humanidade".
Até agora o Pentágono propôs uma série de ações militares na Síria, enquanto as forças americanas bombardearam o grupo Estado Islâmico no norte do país desde 2014.
No entanto, uma reviravolta que ponha no alvo o governo de Assad seria uma mudança fundamental na guerra da Síria desde que teve início em 2011.
A Rússia apoia Assad desde o fim de 2015, razão pela qual qualquer ação militar para atacar no terreno sua força aérea poderia também afetar os sistemas de defesa aéreos russos e seu pessoal militar.
wat-lby/ec/val/yow/mvv
O funcionário, que pediu para ter sua identidade preservada, disse que algumas propostas incluem ataques à Força Aérea síria em terra.
O chefe do Pentágono, Jim Mattis, apresentava as alternativas ao presidente Donald Trump e ao seu gabinete a pedido da Casa Branca, acrescentou a fonte, enfatizando que por enquanto não foram tomadas decisões.
Mattis comunicou-se constantemente com o conselheiro de Segurança Nacional do presidente, H.R. McMaster.
Trump advertiu na quarta-feira que o regime de Bashar al Assad tinha cruzado os limites com o suposto ataque químico que deixou 86 mortos - incluindo vinte crianças -, e o qualificou de "afronta à humanidade".
Até agora o Pentágono propôs uma série de ações militares na Síria, enquanto as forças americanas bombardearam o grupo Estado Islâmico no norte do país desde 2014.
No entanto, uma reviravolta que ponha no alvo o governo de Assad seria uma mudança fundamental na guerra da Síria desde que teve início em 2011.
A Rússia apoia Assad desde o fim de 2015, razão pela qual qualquer ação militar para atacar no terreno sua força aérea poderia também afetar os sistemas de defesa aéreos russos e seu pessoal militar.
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