As reações ao ataque dos EUA na Síria
Paris, 7 Abr 2017 (AFP) - A Rússia denunciou o ataque americano contra a Síria, que chamou de "agressão contra um Estado soberano", enquanto os aliados de Washington aplaudiram a primeira operação militar dos Estados Unidos contra o regime de Damasco.
- Síria -
"O que os Estados Unidos fizeram não passa de um comportamento tolo e irresponsável, o que apenas revela sua visão míope a curto prazo e sua cegueira política e militar a respeito da realidade" (comunicado da presidência).
- Rússia -
"É uma "agressão contra um Estado soberano baseado em pretextos inventados. Esta ação de Washington causa um prejuízo considerável às relações entre Estados Unidos e Rússia, que já se encontram em um estado lamentável" (Kremlin)
- Irã -
"Os Estados Unidos ajudaram (o ex-presidente iraquiano) Saddam Hussein a usar armas químicas contra o Irã nos anos 1980. Depois disso, usaram de falsas alegações quanto a armas químicas para atacar o Iraque em 2003 e agora a Síria" (ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif)
- Turquia -
"Quero dizer que celebro este passo concreto como algo positivo" (presidente turco Recep Tayyip Erdogan).
- ONU -
"Peço moderação para evitar qualquer ato que aumente o sofrimento do povo sírio. Não existe outro caminho para colocar fim ao conflito que não seja uma solução política" (secretário-geral da ONU, Antonio Guterres)
- União Europeia -
"Os bombardeios americanos na Síria ilustram uma determinação necessária contra os bárbaros ataques químicos. A UE trabalhará com os Estados Unidos para colocar fim à brutalidade na Síria". (presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk).
- Brasil -
"O Brasil está preocupado com a escalada do conflito militar na Síria (...) reitera sua consternação com as notícias do uso de armas químicas (...) e pede investigações amplas e imparciais sobre o ocorrido em Idlib" (nota do Palácio do Itamaraty).
- Israel -
"Israel apoia totalmente a decisão do presidente Trump e espera que esta mensagem de determinação ante a atuação infame do regime de Bashar al-Assad seja ouvida não apenas em Damasco, mas também em Teerã, Pyongyang e além" (gabinete do primeiro-ministro)
- Reino Unido -
"O governo britânico apoia completamente" o ataque dos Estados Unidos. Os bombardeios são uma resposta apropriada ao ataque bárbaro com armas químicas cometido pelo regime sírio" (porta-voz de Downing Street).
- França e Alemanha -
"Uma base militar do regime sírio utilizada para realizar bombardeios químicos foi destruída esta noite por bombardeios americanos (...) Assad tem a plena responsabilidade" (comunicado conjunto do presidente francês François Hollande e da chanceler alemã Angela Merkel.
- Arábia Saudita -
Aliado de peso dos Estados Unidos na região, a Arábia Saudita, elogiou a decisão "corajosa do presidente Donald) Trump e disse apoiar plenamente os bombardeios (comunicado do ministério das Relações Exteriores).
- China -
A China pediu a todas as partes que evitem a deterioração da situação na Síria e afirmou que é contra o uso de armas químicas por qualquer país, organização ou indivíduo, independente das circunstâncias e do objetivo.
- Japão -
"O bombardeio americano "tem como objetivo evitar o agravamento da situação" (primeiro-ministro Shinzo Abe)
- Canadá -
"O Canadá apoia totalmente o ataque limitado e focado dos Estados Unidos para degradar a capacidade do regime de Bashar al Assad de lançar ataques com armas químicas contra civis" (primeiro-ministro Justin Trudeau).
- Síria -
"O que os Estados Unidos fizeram não passa de um comportamento tolo e irresponsável, o que apenas revela sua visão míope a curto prazo e sua cegueira política e militar a respeito da realidade" (comunicado da presidência).
- Rússia -
"É uma "agressão contra um Estado soberano baseado em pretextos inventados. Esta ação de Washington causa um prejuízo considerável às relações entre Estados Unidos e Rússia, que já se encontram em um estado lamentável" (Kremlin)
- Irã -
"Os Estados Unidos ajudaram (o ex-presidente iraquiano) Saddam Hussein a usar armas químicas contra o Irã nos anos 1980. Depois disso, usaram de falsas alegações quanto a armas químicas para atacar o Iraque em 2003 e agora a Síria" (ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif)
- Turquia -
"Quero dizer que celebro este passo concreto como algo positivo" (presidente turco Recep Tayyip Erdogan).
- ONU -
"Peço moderação para evitar qualquer ato que aumente o sofrimento do povo sírio. Não existe outro caminho para colocar fim ao conflito que não seja uma solução política" (secretário-geral da ONU, Antonio Guterres)
- União Europeia -
"Os bombardeios americanos na Síria ilustram uma determinação necessária contra os bárbaros ataques químicos. A UE trabalhará com os Estados Unidos para colocar fim à brutalidade na Síria". (presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk).
- Brasil -
"O Brasil está preocupado com a escalada do conflito militar na Síria (...) reitera sua consternação com as notícias do uso de armas químicas (...) e pede investigações amplas e imparciais sobre o ocorrido em Idlib" (nota do Palácio do Itamaraty).
- Israel -
"Israel apoia totalmente a decisão do presidente Trump e espera que esta mensagem de determinação ante a atuação infame do regime de Bashar al-Assad seja ouvida não apenas em Damasco, mas também em Teerã, Pyongyang e além" (gabinete do primeiro-ministro)
- Reino Unido -
"O governo britânico apoia completamente" o ataque dos Estados Unidos. Os bombardeios são uma resposta apropriada ao ataque bárbaro com armas químicas cometido pelo regime sírio" (porta-voz de Downing Street).
- França e Alemanha -
"Uma base militar do regime sírio utilizada para realizar bombardeios químicos foi destruída esta noite por bombardeios americanos (...) Assad tem a plena responsabilidade" (comunicado conjunto do presidente francês François Hollande e da chanceler alemã Angela Merkel.
- Arábia Saudita -
Aliado de peso dos Estados Unidos na região, a Arábia Saudita, elogiou a decisão "corajosa do presidente Donald) Trump e disse apoiar plenamente os bombardeios (comunicado do ministério das Relações Exteriores).
- China -
A China pediu a todas as partes que evitem a deterioração da situação na Síria e afirmou que é contra o uso de armas químicas por qualquer país, organização ou indivíduo, independente das circunstâncias e do objetivo.
- Japão -
"O bombardeio americano "tem como objetivo evitar o agravamento da situação" (primeiro-ministro Shinzo Abe)
- Canadá -
"O Canadá apoia totalmente o ataque limitado e focado dos Estados Unidos para degradar a capacidade do regime de Bashar al Assad de lançar ataques com armas químicas contra civis" (primeiro-ministro Justin Trudeau).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.