Chefe da OEA solicita à Venezuela o fim do uso da violência
Washington, 7 Abr 2017 (AFP) - O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), o uruguaio Luis Almagro, solicitou nesta sexta-feira (7) ao governo da Venezuela que cesse o uso da violência e da repressão contra manifestantes opositores que protestam pacificamente.
De acordo com Almagro, o uso da força contra os manifestantes na quinta-feira ocorreu "de forma absolutamente arbitrária e indiscriminada", como expressão de um autoritarismo que utiliza as forças armadas como proteção.
Em nota oficial distribuída pela OEA, Almagro argumentou que as forças armadas estão "longe de atuar como forças de ordem, mas atuam como forças de repressão e do terror".
Almagro responsabilizou as autoridades venezuelanas por "incitarem o ódio mediante a repressão".
"Hoje me vejo obrigado a advertir ao governo da Venezuela que nós, democratas do continente, não aceitaremos pagar com sangue venezuelano as dívidas referentes à democracia, liberdade, prosperidade, Constituição e direitos", declarou.
Para o chefe da OEA, é "absolutamente necessário" que o regime venezuelano pare imediatamente com todos os atos de repressão por parte das forças de segurança do Estado e dos grupos civis de choque que violem os direitos.
ahg/cd/bn/
De acordo com Almagro, o uso da força contra os manifestantes na quinta-feira ocorreu "de forma absolutamente arbitrária e indiscriminada", como expressão de um autoritarismo que utiliza as forças armadas como proteção.
Em nota oficial distribuída pela OEA, Almagro argumentou que as forças armadas estão "longe de atuar como forças de ordem, mas atuam como forças de repressão e do terror".
Almagro responsabilizou as autoridades venezuelanas por "incitarem o ódio mediante a repressão".
"Hoje me vejo obrigado a advertir ao governo da Venezuela que nós, democratas do continente, não aceitaremos pagar com sangue venezuelano as dívidas referentes à democracia, liberdade, prosperidade, Constituição e direitos", declarou.
Para o chefe da OEA, é "absolutamente necessário" que o regime venezuelano pare imediatamente com todos os atos de repressão por parte das forças de segurança do Estado e dos grupos civis de choque que violem os direitos.
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