Confrontos em campo de refugiados palestinos no Líbano deixam dois mortos
Sídon, Líbano, 8 Abr 2017 (AFP) - Os confrontos entre as facções palestinas responsáveis pela segurança no maior campo de refugiados palestinos no Líbano e um grupo de extremistas islâmicos deixaram dois mortos, informou uma fonte médica.
Os confrontos começaram na noite de sexta-feira depois que as principais facções do campo de Ain al-Hilweh lançaram um novo plano de segurança, disse uma fonte da organização palestina Fatah.
As várias facções palestinas presentes no campo acusam um pequeno grupo de extremistas islâmicos de atirar contra as forças de segurança, a quem haviam pedido que permanecessem fora de sua zona de influência.
"Este contingente foi atacado a tiros a partir de um bairro onde grupos extremistas islâmicos exercem sua influência", disse a fonte à AFP.
Fontes médicas disseram à AFP que os confrontos deixaram dois mortos e 21 feridos e que entre as vítimas fatais há um agente de segurança.
Mais de 61.000 refugiados palestinos vivem em Ain al-Hilweh, incluindo 6.000 que fugiram da guerra na Síria, segundo a ONU.
Uma convenção estabelece há meio século que o exército do Líbano não entra nos campos de refugiados palestinos, onde a segurança é administrada por comitês integrados pelas principais facções palestinas.
mz-lar/sah/srm/an/gm/ma
Os confrontos começaram na noite de sexta-feira depois que as principais facções do campo de Ain al-Hilweh lançaram um novo plano de segurança, disse uma fonte da organização palestina Fatah.
As várias facções palestinas presentes no campo acusam um pequeno grupo de extremistas islâmicos de atirar contra as forças de segurança, a quem haviam pedido que permanecessem fora de sua zona de influência.
"Este contingente foi atacado a tiros a partir de um bairro onde grupos extremistas islâmicos exercem sua influência", disse a fonte à AFP.
Fontes médicas disseram à AFP que os confrontos deixaram dois mortos e 21 feridos e que entre as vítimas fatais há um agente de segurança.
Mais de 61.000 refugiados palestinos vivem em Ain al-Hilweh, incluindo 6.000 que fugiram da guerra na Síria, segundo a ONU.
Uma convenção estabelece há meio século que o exército do Líbano não entra nos campos de refugiados palestinos, onde a segurança é administrada por comitês integrados pelas principais facções palestinas.
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