Após ataques, Israel pede a seus cidadãos para deixar Sinai
Jerusalém, 9 Abr 2017 (AFP) - Israel reiterou, neste domingo (9), a advertência a seus cidadãos para que não viajem para o Sinai egípcio, ou para que abandonem "imediatamente" a área, depois dos atentados cometidos contra igrejas cristãs no Egito.
Pelo menos 44 pessoas morreram em Tanta e em Alexandria em um duplo atentado reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI).
"O sangrento ataque reflete, mais uma vez, a capacidade terrorista do EI", denuncia o escritório antiterrorista do governo israelense, em um comunicado.
"Dada a gravidade da ameaça, o escritório aconselha todos os israelenses atualmente no Sinai a que partam imediatamente e regressem para Israel", acrescenta a nota.
No mês passado, esse mesmo órgão já havia divulgado uma advertência similar a respeito do Sinai, destino habitual dos israelenses durante a Páscoa judaica, que começa na segunda-feira.
Pelo menos 44 pessoas morreram em Tanta e em Alexandria em um duplo atentado reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI).
"O sangrento ataque reflete, mais uma vez, a capacidade terrorista do EI", denuncia o escritório antiterrorista do governo israelense, em um comunicado.
"Dada a gravidade da ameaça, o escritório aconselha todos os israelenses atualmente no Sinai a que partam imediatamente e regressem para Israel", acrescenta a nota.
No mês passado, esse mesmo órgão já havia divulgado uma advertência similar a respeito do Sinai, destino habitual dos israelenses durante a Páscoa judaica, que começa na segunda-feira.
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