Presidente do Haiti denuncia ter sido vítima de ataque com pedras
Porto Príncipe, 9 Abr 2017 (AFP) - O presidente do Haiti, Jovenel Moise, denunciou na noite de sábado ter sido vítima de um ataque com pedras ao passar por uma localidade próxima a Porto Príncipe e condenou "a baixeza desses atos terroristas".
"As palavras não são suficientemente fortes para descrever a baixeza desses atos terroristas", afirmou a presidência em um comunicado.
"Diante desta barbárie, o país inteiro deve estar unido e defender os valores republicanos de liberdade, igualdade e fraternidade", ressaltou.
De acordo com informações divulgadas nas redes sociais por partidários próximos ao poder, os veículos da comitiva do presidente foram atacados com uma chuva de pedras ao passar por Arcahaie.
Há alguns anos, os habitantes paralisam regularmente com barricadas esta cidade situada 40 km ao norte da capital haitiana, em sinal de protesto por uma decisão tomada pelo ex-presidente Michel Martelly.
O então chefe de Estado ordenou por decreto em julho de 2015 dividir a cidade em duas, provocando a revolta dos moradores.
O gabinete de Moise denunciou no comunicado os "atos que atentam contra a vida do presidente da República", mas algumas pessoas que estavam na comitiva negam a veracidade dos fatos, afirmando que os incidentes eram manifestações de raiva da população.
"As palavras não são suficientemente fortes para descrever a baixeza desses atos terroristas", afirmou a presidência em um comunicado.
"Diante desta barbárie, o país inteiro deve estar unido e defender os valores republicanos de liberdade, igualdade e fraternidade", ressaltou.
De acordo com informações divulgadas nas redes sociais por partidários próximos ao poder, os veículos da comitiva do presidente foram atacados com uma chuva de pedras ao passar por Arcahaie.
Há alguns anos, os habitantes paralisam regularmente com barricadas esta cidade situada 40 km ao norte da capital haitiana, em sinal de protesto por uma decisão tomada pelo ex-presidente Michel Martelly.
O então chefe de Estado ordenou por decreto em julho de 2015 dividir a cidade em duas, provocando a revolta dos moradores.
O gabinete de Moise denunciou no comunicado os "atos que atentam contra a vida do presidente da República", mas algumas pessoas que estavam na comitiva negam a veracidade dos fatos, afirmando que os incidentes eram manifestações de raiva da população.
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