Chanceleres do G7 se reúnem na Itália com a Síria no centro da agenda
Lucca, Itália, 10 Abr 2017 (AFP) - Os ministros das Relações Exteriores do G7 se reunirão nesta segunda-feira e terça-feira em Lucca, Itália, para tentar reativar as negociações sobre o futuro da Síria e mandar uma mensagem clara a Moscou, principal aliado do regime de Damasco.
Essa reunião anual permitirá aos ministros de vários países conversar pela primeira vez com o novo secretário de Estado americano, Rex Tillerson.
Os chanceleres dos sete países mais desenvolvidos do mundo (G7: (Estados Unidos, Japão, Canadá, Alemanha, Reino Unido, França e Itália) devem abordar questões como luta contra o terrorismo, a situação na Líbia e na Ucrânia, as provocações norte-coreanas e o acordo sobre o programa nuclear iraniano.
Mas o suposto ataque químico que deixou 87 mortos na localidade rebelde de Khan Sheikhun, noroeste da Síria, e a represália americana contra uma base aérea do exército sírio, mudou muito a agenda do encontro.
Além das mesas redondas que começarão nesta segunda, o chanceler italiano Angelino Alfano convocou para terça-feira uma reunião especial na qual também participarão a Turquia, os Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Jordânia e Catar, confirmou a chancelaria italiana.
Essa reunião anual permitirá aos ministros de vários países conversar pela primeira vez com o novo secretário de Estado americano, Rex Tillerson.
Os chanceleres dos sete países mais desenvolvidos do mundo (G7: (Estados Unidos, Japão, Canadá, Alemanha, Reino Unido, França e Itália) devem abordar questões como luta contra o terrorismo, a situação na Líbia e na Ucrânia, as provocações norte-coreanas e o acordo sobre o programa nuclear iraniano.
Mas o suposto ataque químico que deixou 87 mortos na localidade rebelde de Khan Sheikhun, noroeste da Síria, e a represália americana contra uma base aérea do exército sírio, mudou muito a agenda do encontro.
Além das mesas redondas que começarão nesta segunda, o chanceler italiano Angelino Alfano convocou para terça-feira uma reunião especial na qual também participarão a Turquia, os Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Jordânia e Catar, confirmou a chancelaria italiana.
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