Putin alerta contra 'provocações' com armas químicas para envolver Assad
Moscou, 11 Abr 2017 (AFP) - O presidente russo Vladimir Putin alertou nesta terça-feira contra futuras 'provocações' usando armas químicas que, segundo ele, estariam sendo preparadas na Síria com o objetivo de envolver o governo de Bashar al Assad.
"Temos informações de várias fontes que tais provocações - não posso chamá-las de outra maneira - estão sendo preparadas em outras regiões da Síria, incluindo a periferia de Damasco, onde novamente planejam lançar algum tipo de substância para acusar as autoridades oficiais sírias de tê-las utilizado", afirmou Putin durante coletiva de imprensa junto ao presidente italiano Sergio Mattarella.
Minutos depois, o ministério da Defesa russo acusou os rebeldes sírios de usar "substâncias tóxicas" nas regiões de Khan Sheikhun e da Guta oriental, perto de Damasco, para envolver o regime e provocar uma reação dos Estados Unidos.
"O regime de Bashar al-Assad não se interessa por usar armas químicas. Além disso, o exército não tem esse tipo de armamento, já que seu arsenal foi destruído entre 2013 e 2016 sob controle da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ)", segundo o ministério.
"Os especialistas da OPAQ confirmaram a destruição de dez das doze instalações usadas para armazenar e fabricar armas químicas. Os dois locais que restam ficam em território sob controle da suposta oposição", acrescentou.
"Temos informações de várias fontes que tais provocações - não posso chamá-las de outra maneira - estão sendo preparadas em outras regiões da Síria, incluindo a periferia de Damasco, onde novamente planejam lançar algum tipo de substância para acusar as autoridades oficiais sírias de tê-las utilizado", afirmou Putin durante coletiva de imprensa junto ao presidente italiano Sergio Mattarella.
Minutos depois, o ministério da Defesa russo acusou os rebeldes sírios de usar "substâncias tóxicas" nas regiões de Khan Sheikhun e da Guta oriental, perto de Damasco, para envolver o regime e provocar uma reação dos Estados Unidos.
"O regime de Bashar al-Assad não se interessa por usar armas químicas. Além disso, o exército não tem esse tipo de armamento, já que seu arsenal foi destruído entre 2013 e 2016 sob controle da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ)", segundo o ministério.
"Os especialistas da OPAQ confirmaram a destruição de dez das doze instalações usadas para armazenar e fabricar armas químicas. Os dois locais que restam ficam em território sob controle da suposta oposição", acrescentou.
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