Ataque suicida em Cabul deixa cinco mortos
Cabul, 12 Abr 2017 (AFP) - Ao menos cinco pessoas morreram nesta quarta-feira em Cabul quando um terrorista suicida detonou os explosivos que levava consigo perto do ministério da Defesa, em um atentado reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), informou uma fonte oficial.
Três pessoas ficaram feridas na explosão, registrada à tarde, na hora da saída dos funcionários do ministério.
"A maioria dos mortos e feridos eram civis, mas não sabemos qual era o alvo exato" do ataque, declarou à AFP o porta-voz do ministério do Interior, Najib Danish.
O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou o atentado através de sua agência de propaganda, Amaq, afirmando que o ataque era dirigido a uma blitz da polícia perto do palácio presidencial.
O EI, que opera principalmente na Síria e no Iraque, infiltrou-se nos últimos anos no Afeganistão, recrutando militantes afegãos, paquistaneses e uzbeques.
No entanto, o grupo perdeu terreno devido aos bombardeios americanos e às ofensivas terrestres do exército afegão. Segundo a Otan, só teria entre 600 e 700 combatentes, contra 3.000 no começo de 2016, e doze de seus principais líderes morreram no ano passado.
O EI reivindicou vários atentados no Afeganistão nos últimos meses, entre eles o sangrento ataque contra o maior hospital militar do país, em março passado, em Cabul, mas as autoridades duvidam desta autoria e a atribuem aos talibãs.
us-ac/klm/ple/ra/age/mvv
Três pessoas ficaram feridas na explosão, registrada à tarde, na hora da saída dos funcionários do ministério.
"A maioria dos mortos e feridos eram civis, mas não sabemos qual era o alvo exato" do ataque, declarou à AFP o porta-voz do ministério do Interior, Najib Danish.
O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou o atentado através de sua agência de propaganda, Amaq, afirmando que o ataque era dirigido a uma blitz da polícia perto do palácio presidencial.
O EI, que opera principalmente na Síria e no Iraque, infiltrou-se nos últimos anos no Afeganistão, recrutando militantes afegãos, paquistaneses e uzbeques.
No entanto, o grupo perdeu terreno devido aos bombardeios americanos e às ofensivas terrestres do exército afegão. Segundo a Otan, só teria entre 600 e 700 combatentes, contra 3.000 no começo de 2016, e doze de seus principais líderes morreram no ano passado.
O EI reivindicou vários atentados no Afeganistão nos últimos meses, entre eles o sangrento ataque contra o maior hospital militar do país, em março passado, em Cabul, mas as autoridades duvidam desta autoria e a atribuem aos talibãs.
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