MP abre processo contra ex-diretor da Odebrecht no Peru
Lima, 12 Abr 2017 (AFP) - Um procurador peruano abriu uma investigação preliminar sobre Jorge Barata, ex-diretor-executivo da Odebrecht no Peru, por suposta lavagem de ativos, e congelou suas duas contas no país, que somam US$ 13 milhões - noticiou a imprensa local nesta quarta-feira (12).
As medidas foram ordenadas pelo procurador Germán Juárez, da unidade especializada em lavagem de ativos, informaram os jornais "El Comercio" e "La República" em seus sites.
"A nova investigação sobre Barata é por ele ter duas contas em um banco peruano com aproximadamente 13 milhões de dólares correspondentes a fundos mútuos, aportes voluntários e outras transferências internacionais, gerados entre 2006 e 2016", relatou o jornal "La República", que cita o Ministério Público como fonte.
Essas contas foram detectadas pela Unidade de Inteligência Financeira (UIF), que comunicou ao MP movimentos suspeitos de transferências ao exterior, acrescentou "El Comercio".
As medidas foram ordenadas pelo procurador Germán Juárez, da unidade especializada em lavagem de ativos, informaram os jornais "El Comercio" e "La República" em seus sites.
"A nova investigação sobre Barata é por ele ter duas contas em um banco peruano com aproximadamente 13 milhões de dólares correspondentes a fundos mútuos, aportes voluntários e outras transferências internacionais, gerados entre 2006 e 2016", relatou o jornal "La República", que cita o Ministério Público como fonte.
Essas contas foram detectadas pela Unidade de Inteligência Financeira (UIF), que comunicou ao MP movimentos suspeitos de transferências ao exterior, acrescentou "El Comercio".
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